Pr. José Antônio Corrêa
Texto: Gn 24.1-27; 62-67
Introdução: O casamento é uma instituição divina
(Gn 2.24). Para que cumpra os desígnios divinos não pode ser realizado de
qualquer maneira.
1- A escolha do cônjuge deve ser feita sob
oração
Embora a escolha da esposa fosse uma
prerrogativa do pai do noivo, foi Deus e não Abraão
quem escolheu a esposa para Isaque (24.44).
2- A mulher não podia ser filha dos cananeus,
pois eram idólatras (24.3-4)
O jugo desigual pode trazer consequências
terríveis, principalmente para os filhos.
Uma família dividida em seus princípios tem
muitas dificuldades para atingir seus propósitos.
3- A mulher precisava ser bondosa e disposta
para o trabalho (24.14)
A mulher escolhida deveria dar água ao servo
Eliezer e também aos seus 10 camelos.
Seria um grande trabalho, um grande teste. O
camelo atravessa o deserto sem beber água mas, quando bebe, a quantidade é
muito grande. A mulher, além de ser uma serva de Deus, precisava demonstrar
qualidades de caráter.
Conclusão: As exigências especificadas acima, em
relação à mulher, também se aplicam ao homem. Um casamento construído sobre os
princípios divinos será uma bênção. Aqueles que começaram de outra forma podem
ser transformados e abençoados (embora tenham de conviver com algumas consequências
de seus erros passados).
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impressa do presente material, favor mencionar o nome do autor: Anísio Renato
de Andrade – Bacharel em Teologia. Para esclarecimento de dúvidas em relação ao
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