ASPECTOS MÉDICOS DA CRUCIFICAÇÃO DE
JESUS CRISTO
por David Terasaka - jesusyeshua@juno.com
Pr. José
Antônio Corrêa
João 3:16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida
eterna".
Compiled by David
Terasaka, M.D. ©1996. All Rights Reserved, David Terasaka, M.D. However,
permission is hereby granted to copy and distribute free of charge for
non-commercial purposes only.
Hebreus
12:2 - "Fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual,
pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e
está assentado à direita do trono de Deus."
Nas
ultimas horas da vida de Jesus o que ele suportou, e que vergonha ele sofreu?
EXCRUCIAR:
causar grande agonia, atormentar, torturar
Latim
: ex: sobre, por causa de / cruciar : cruz "por causa da cruz"
O
tom dessa apresentação poderá ser mais bem resumida dentro da palavra
"excruciar", (a raiz da palavra "cruciante") a qual se
refere a algo que causa grande agonia ou tormento. As raízes em Latim da
palavra são :"ex", que significa por causa de ou sobre, e
"cruciar", que significa cruz. A palavra "excruciar" vem do
Latim para "por causa de, ou sobre, a cruz". (Websters)
VISÃO GERAL
Jesus
passou as suas últimas horas antes da crucificação em diversos lugares em
Jerusalém. Ele começou a noite no Cenáculo, no sudoeste de Jerusalém. Na última
ceia, Ele disse aos discípulos que Seu corpo e Seu sangue deviam ser dados por
eles. (Mateus 26:26-29) Saindo Ele da cidade indo ao jardim de Getsêmani, Ele
foi então preso e levado de volta para o palácio do sumo sacerdote, onde Ele
foi questionado por Anás, antigo sumo sacerdote, e Caifás, genro de Anás.
Posteriormente, Ele foi julgado pelo sinédrio, e foi declarado culpado de
blasfêmia ao se proclamar Filho de Deus. Ele foi sentenciado à pena de morte.
Sendo que apenas aos romanos era dado o direito de executar criminosos, Ele foi
mandado a Pôncio Pilatos na fortaleza Antônia. Pilatos, não encontrando nada de
errado, mandou-o para o rei Herodes, que devolveu-o a Pilatos. Pilatos,
submetendo-se a pressão da multidão, então ordenou que Jesus fosse chicoteado e
crucificado. Ele foi finalmente conduzido para fora dos muros da cidade para
ser crucificado no Calvário.
A SAÚDE DE JESUS E A DEMANDA DO
SOFRIMENTO
É
razoável supor que Jesus estava com a saúde boa antes do sofrimento que Ele
enfrentou nas horas que antecederam a sua morte. Ter sido um carpinteiro e
viajando por toda a região durante Seu ministério requeria que Ele estivesse em
boas condições físicas. Antes da crucificação, entretanto, Ele foi forçado a
andar
O CENÁCULO OU QUARTO SUPERIOR
O
sofrimento começou no Cenáculo de uma casa que nós chamamos agora de a Última
Ceia, Aonde Jesus, deu a primeira comunhão, profetizando que Seu corpo e sangue
seria dado.(Mateus 26:17-29) Hoje em Jerusalém, qualquer pessoa pode visitar o
Cenáculo ou Cenaculum (latim para sala de jantar), um quarto que está construído
sobre onde acredita-se ser o local do Cenáculo, (Kollek) que está localizado no
sudoeste na direção da velha cidade.
GETSÊMANI: prensa de óleo
Lucas
22:44 "E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se
como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão."
"O
Espírito de Deus...esmagado".
Do
Cenáculo, Jesus foi para fora dos muros da cidade onde passou algum tempo em
oração no Jardim de Getsêmani. Hoje em dia o jardim tem muitas antigas árvores
de oliva, algumas delas podem ter crescido das raízes das árvores que estavam
presentes na época de Jesus. (Todas as árvores em volta de Jerusalém foram
cortadas quando os Romanos conquistaram a cidade em 70 D.C. Árvores de oliva
podem regenerar-se de suas raízes e viver por milhares de anos). O nome
"Getsêmani", vem do Hebreu Gat Shmanim, significa "prensa de
óleo" (Kollek). Desde que "óleo" é usado na Bíblia para
simbolizar o Espírito Santo, pode-se dizer então que o jardim é onde "o
Espírito de Deus foi esmagado". (Missler). Era aqui que Jesus agonizou em
oração sobre o que deveria ocorrer. É importante saber que este é o único lugar
na Bíblia, (segundo a versão de KJV), onde a palavra "agonia" é
mencionada. (Strong's Concordance) A palavra Grega para agonia significa
"empenhado em combate" (Pink) Jesus agonizou sobre o que Ele teria
que passar, sentindo que Ele está ao ponto de morrer (Marcos 14:34 ). Contudo
Ele orava, "Não se faça a minha vontade, mas a tua."
De
importância médica, é que Lucas menciona Ele tendo suado sangue. O termo médico
para isto, "hemohidrosis" ou "hematidrosis" tem sido visto
em pacientes que experimentaram, extremo stress ou choque nos seus sistemas.
(Edwards) Os capilares em volta dos poros suados tornam-se frágeis e começam a
pingar sangue no suor. Um caso na história é descrito em que uma menina que
tinha medo de ataques aéreos, na Primeira Guerra Mundial, desenvolveu estas
condições depois que ocorreu uma explosão de gás na casa vizinha a dela.
(Scott) Outro relatório menciona uma freira que, ao estar ameaçada de morte
pelas espadas dos soldados inimigos, "estava tão aterrorizada que ela
sangrava por toda parte do seu corpo e morreu de hemorragia na presença de seus
atacantes." (Grafenberg) Em memorial ao sofrimento de Jesus, a igreja que agora
está em Getsêmani é conhecida como a Igreja da Agonia. (também chamada de
Igreja das Nações porque muitas nações doaram dinheiro para sua construção).
(Kollek)
ABANDONADO PELOS HOMENS
Mateus
26:56b: "Então todos os discípulos, deixando-o fugiram."
Salmos
22:11: "Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem
acuda."
Enquanto
estava em Getsêmani, Jesus é traído por Judas e preso pelos Judeus. Todos os
seus discípulos o abandonaram, até mesmo ao custo de ter que correr nu (Marcos
14:51-52). Ele é preso (João 18:12) então levado de volta para a cidade e para
corte do Sumo Sacerdote, aonde é localizada perto do Cenáculo.
ASPECTOS ILEGAIS DO JULGAMENTO DE
JESUS
A
seguir estão alguns dos aspectos ilegais do julgamento de Jesus:
Os
julgamentos poderiam ocorrer somente nos lugares de reunião regular do Sinédrio
(não no palácio do Sumo Sacerdote).
Os
julgamentos não podiam ocorrer na véspera do Sabat ou de Festas e nem a noite
Uma sentença de "culpado" somente poderia ser pronunciada no dia seguinte
ao julgamento
A INTRODUÇÃO DAS TESTEMUNHAS
Deuteronômio
19:15: "Uma só testemunha não se levantará contra alguém por qualquer
iniquidade, ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado cometido; pela boca
de duas ou de três testemunhas se estabelecerá o fato."
Deuteronômio
17:6: "Pela boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de
morrer; pela boca duma só testemunha não morrerá."
Marcos
14:56: "Porque contra ele muitos depunham falsamente, mas os testemunhos
não concordavam."
Enquanto
na corte do Sumo Sacerdote, Ele foi questionado por Anás (João 18:13) e
golpeado por um soldado (João 18: 22). Ele foi trazido então a Caifás e ao
Sinédrio, que procuravam por Jesus à morte pelo testemunho falso de muitas
testemunhas. As testemunhas trazidas contra Ele não concordavam. Pela lei,
ninguém poderia ser posto a morte sem a concordância de duas ou três
testemunhas nos seus testemunhos. Embora as testemunhas não concordassem, Ele
foi considerado culpado de blasfêmia quando Ele lhes disse de Sua identidade
como Filho de Deus. Ele foi sentenciado a morte. Jesus sofreu escarnecimento
dos guardas do palácio, que cuspiram nEle, bateram nEle e esbofetearam Sua
cara. (Marcos 14:65.) Durante o julgamento, Pedro nega-Lhe três vezes. Os
procedimentos do julgamento de Jesus violaram muitas das leis da Sua sociedade.
Entre algumas das outras leis violadas estão: (Bucklin)
1.Nenhum
aprisionamento poderia ser feito a noite.
2.A
hora e a data do julgamento eram ilegais porque ocorreu à noite e na véspera do
Sabat. Neste momento impossibilitando alguma chance para o requerimento da
suspensão da pena no dia seguinte ao evento da condenação.
3.O
Sinédrio era sem autoridade para incitar acusações. Era somente suposto para
investigar acusações trazidas perante ele. No julgamento de Jesus, a própria
corte formulou as acusações.
4.As
acusações contra Jesus foram mudadas durante o julgamento. Ele foi inicialmente
acusado de blasfêmia baseado na sua declaração de que poderia destruir e
reconstruir o Templo de Deus dentro de três dias, e também de ser Filho de
Deus. Quando Ele foi trazido perante Pilatos, a acusação era que Jesus era um
Rei e não defendia o pagamento de impostos aos Romanos.
5.Como
indicado acima, a exigência de duas testemunhas de acordo para condenar a pena
de morte não foi cumprida.
6.A
corte não se reuniu no regular local de reuniões do Sinédrio, como é requerido
pela lei Judaica.
7.A
Cristo não foi permitido uma defesa. Pela a lei judaica, deveria ter ocorrido
uma busca exaustiva nos fatos apresentados pelas testemunhas.
8.O
Sinédrio pronunciou a sentença de morte. Pela a lei, ao Sinédrio não era
permitido condenar e colocar a pena de morte em efetivo. (João 18:31)
Hoje,
se pode visitar o palácio do Sumo Sacerdote. Aonde se pode estar no meio das
ruínas do pátio. E está disponível um modelo das estruturas do palácio no tempo
de Jesus.
VEREDICTO DE PILATOS
Marcos
15:15 - "Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe
Barrabás; e tendo mandado açoitar a Jesus, o entregou para ser crucificado."
O
Sinédrio reuniu-se cedo na manhã seguinte e sentenciou-O a morte.( Mateus 27:1)
Jesus foi levado perante a Pilatos, porque aos judeus não era dado como aos
romanos o direito de realizar execuções. A acusação foi agora mudada para a
alegação que Jesus reivindicava ser Rei e proibia a nação de pagar impostos a
César. (Lucas 23:5) Apesar de todas as acusações, Pilatos não encontrou nada
errado. Ele mandou Jesus a Herodes. Jesus ficou calado perante Herodes, exceto
para afirmar que Ele é o Rei dos Judeus. Herodes mandou-O de volta a Pilatos.
Pilatos é incapaz de convencer a multidão da inocência de Jesus e ordena Jesus
a ser posto a morte. Algumas fontes indicam que era lei romana, que um
criminoso que estava para ser crucificado teria que primeiro ser chicoteado.
(McDowell) Outros acreditam que Jesus foi primeiramente chicoteado por Pilatos
na esperança de livrá-Lo através de uma punição mais leve. (Davis) Apesar do
seu esforços, os Judeus permitiram que Barrabás fosse liberado e exigiram que
Jesus fosse crucificado, ainda gritando que, "O Seu sangue caia sobre nós
e sobre nossos filhos!" (Mateus 27:25) Pilatos entrega Jesus para ser
chicoteado e crucificado.
É
neste momento que Jesus sofre um violento espancamento físico. (Edwards)
Durante as chicotadas, a vítima era amarrada a um poste, deixando suas costas
inteiramente exposta. Os Romanos usavam um chicote, chamado flagrum ou
flagellum o qual consiste em pequenas partes de osso e metal unidos a vários
cordões de couro. O número de chicotadas não é registrado nos evangelhos. O
número de golpes na lei judaica foi estabelecido em Deuteronômio 25:3 em
quarenta, mas mais tarde reduzido a 39 para prevenir golpes excessivos por um
erro de contagem. (Holmans). A vítima freqüentemente morria por causa do espancamento.
(39 golpes acreditava-se trazer o criminoso a " um da morte".) A lei
romana não colocava nenhum limite sobre o número de golpes a se dar. (McDowell)
Durante as chicotadas, a pele era arrancada das costas, expondo uma massa
ensangüentada de músculo e osso ("hambúrguer": Metherall). Ocorria
extrema perda de sangue pelo espancamento, enfraquecendo a vítima, às vezes, ao
ponto de ficar inconsciente.
SOLDADOS ROMANOS ESCARNECEM E BATEM
EM JESUS
Mateus
27:28-30 (Os soldados) despiram-No e colocaram-No um manto escarlate então
trançaram uma coroa de espinhos e fixaram em sua cabeça. Eles colocaram uma
cajado na Sua mão direita e ajoelharam-se na Sua frente e O escarneciam
dizendo: "Salve, rei dos judeus!". Eles cuspiram nEle, e pegaram o
cajado e golpearam-O na cabeça várias vezes. Jesus foi então espancado pelos
soldados romanos. No escarnecimento, eles vestiram-No no que era provavelmente
a capa de um oficial romano, o qual era de cor roxo escuro ou escarlate. (Bíblia
Amplificada) Ele também usava a coroa de espinhos. Ao contrário da coroa
tradicional a qual é descrita por um anel aberto, a verdadeira coroa de
espinhos pode ter coberto o escalpo inteiro. (Lumpkin) Os espinhos podem ter
tido
A COROA DE ESPINHOS E O MANTO
Gênesis
3:17b-18: "Maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos
os dias da tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas
do campo. "Isaías 1:18 "Vinde, pois, e arrazoemos," diz o
SENHOR. "Ainda que os vossos pecados são como a escarlata, eles se
tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelho como o carmesim,
tornar-se-ão como lã." O significado do manto escarlate e a coroa de
espinhos é para enfatizar Jesus tomando os pecados do mundo sobre Seu corpo. A
Bíblia descreve o pecado pela cor escarlata (Isaías 1:18) e aqueles espinhos
que apareceram logo depois da queda do homem, como um sinal da maldição. Assim,
os artigos que Ele usou são símbolos para mostrar que Jesus tomou os pecados (e
maldições) do mundo sobre Ele mesmo. Não é claro se Ele usou a coroa de
espinhos na cruz. Mateus descreve que os romanos removeram Suas roupas depois
do espancamento, e então colocaram Suas próprias roupas de novo nEle. (Mateus
27:31)
A SEVERIDADE DO ESPANCAMENTO
Isaías
50:6: "Ofereci as minhas costas aos que me feriam, e as minhas faces aos
que me arrancavam a barba; não escondi o meu rosto dos que me afrontavam e me
cuspiam."
Isaías
52:14: "...Como pasmaram muitos à vista dele - pois o seu aspecto estava
tão desfigurado que não era o de um homem, e a sua figura não era a dos filhos
dos homens...".
A
severidade do espancamento não é detalhada nos evangelhos. Entretanto, no livro
de Isaías, ele sugere que os romanos arrancaram Sua barba. (Isaías 50:8) Também
é mencionado que Jesus foi espancado tão severamente que seu aspecto não
parecia como "a dos filhos dos homens" i.e. como uma pessoa. "O
seu aspecto estava tão desfigurado que não era o de um homem, e a sua figura
não era a dos filhos dos homens." As pessoas ficavam horrorizadas ao olhar
para Ele (Isaías 52:13). Seu desfiguramento talvez possa explicar porque Ele
não foi reconhecido facilmente em Suas aparições pós-ressurreição. (Missler)
Hoje, se pode visitar o local conhecido como Lithostrotos, aonde acredita-se ser
o chão da Fortaleza de Antônia. (todavia recente escavações talvez ponha em
dúvida esta teoria. (Gonen) O chão está marcado para jogos uma vez jogados por
soldados romanos.
Do
espancamento, Jesus andou num trajeto, chamado agora de Via Dolorosa, para ser
crucificado em Gólgota. A distância total tem sido estimada em
A
presente Via Dolorosa foi marcada no século 16 sendo a rota na qual Cristo foi
conduzido a Sua crucificação. (Magi) Quanto à localização do Calvário, a
verdadeira localização da Via Dolorosa é disputada. Muito da tradição a
respeito do que aconteceu a Jesus é encontrada na Via Dolorosa hoje em dia. Há
14 estações de "eventos" que ocorreram e 9 igrejas no caminho hoje em
dia. As estações da cruz foram estabelecidas em 1800. (Magi) Hoje em dia, há
uma seção no trajeto onde se pode andar nas pedras que foram usadas durante a
época de Jesus.
SOFRIMENTO NA CRUZ
Salmo
22:16-17: "Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca;
traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos. Eles me
olham e ficam a mirar-me."
O
evento da crucificação é profetizado em diversos lugares por todo o Velho Testamento.
Um dos mais impressionantes é narrado em Isaías 52:13, aonde ele diz que,
"Eis que o meu servo procederá com prudência; será exaltado, e elevado, e
mui sublime." Em João 3 , Jesus fala sobre o cumprimento dessa profecia
quando Ele diz, "E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim
importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê
tenha a vida eterna." Ele refere aos eventos narrado em Números 21:6-9. O
Senhor tinha mandado uma praga de serpentes impetuosas no povo de Israel e
morderam o povo de modo que muitas pessoas morreram. Depois que o povo
confessou seus pecados a Moisés, o Senhor perdoou eles tendo feito uma serpente
de bronze. O bronze é um símbolo do julgamento e a serpente é um símbolo da
maldição. Quem quer que fosse mordido por uma serpente e então olhasse a
serpente de bronze, era salvo da morte. Estes versos são profecias que apontam
a crucificação, em que Jesus seria (levantado) na cruz para julgamento do
pecado, para que todo aquele que nele crê não pereça, (a morte eterna) mas
tenha a vida eterna. II Co 5:21 Amplifica este ponto, nisso "Aquele que
não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que Nele fôssemos feitos
justiça de Deus." (Pink) É interessante que o símbolo de Aesculapius que é
o símbolo da profissão médica hoje em dia, teve suas raízes da fabricação da
serpente de bronze. (Metherall) Certamente, Jesus é quem cura a todos! Jesus é
conduzido ao lugar da caveira (Latim: Calvário, Aramaico: Gólgota) para ser
crucificado. A atual localização do Calvário está também em disputa. No fim da
Via Dolorosa, há uma "T bifurcação". Se virarmos à esquerda, nós
iremos a Basílica do Santo Sepulcro. Se virarmos para direita, nós iremos ao
Calvário de Gordon. A Basílica do Santo Sepulcro tem se acreditado por muito
tempo ser o local tradicional da crucificação.
Calvário
de Gordon possivelmente tem uma razão profética para ser o lugar da
crucificação. Em Gênesis 22, Abraão é testado por Deus para sacrificar Isaque
no topo da montanha. Percebendo que ele estava agindo fora da profecia, que
"Deus proverá para si o Cordeiro", Abraão chama o lugar do evento de
"Jeová-Jiré", "No monte do senhor se proverá." Se nós
pegarmos isso como evento profético da morte de Jesus, então Jesus morreu no
terreno mais elevado de Jerusalém. Calvário de Gordon é o ponto mais elevado de
Jerusalém,
Jesus
foi então crucificado. Crucificação era uma prática que se originou com os
Persas e foi mais tarde passado para os Carthaginians e os fenícios. Os romanos
aperfeiçoaram como um método de execução o qual causava máxima dor e sofrimento
em um período de tempo. Aos crucificados incluíam escravos, provincianos e os
tipos mais baixos de criminosos. Cidadãos romanos, exceto talvez para soldados
que desertavam, não eram sujeitados a esse tratamento. (McDowell)
O
local da crucificação "era escolhido propositadamente para ser fora dos
muros da cidade porque a Lei proibia tais de ser dentro dos muros da cidade…
por razões sanitárias... o corpo crucificado era as vezes deixado para
apodrecer na cruz e servir como uma desonra, um convincente aviso e dissuasivo
para os que ali passavam." (Johnson) Às vezes, o subordinado era comido
quando vivo e ainda na cruz por bestas selvagens. (Lipsius)
O
Procedimento da crucificação pode ser resumido conforme o seguinte. O patibulum
era colocado sobre a terra e a vítima colocada em cima dele. Os pregos, com
aproximadamente
Havia
diversos tipos diferentes de cruzes usadas nas crucificações. Na época de
Jesus, era mais provável que a cruz usada fosse no formato de T (ou
"tau" cruz), não a popular cruz no formato t a qual é aceita nos dias
de hoje. (Lumpkin)
SOFRIMENTO FÍSICO NA CRUZ
Salmos
22:14-15: "Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram;
o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas. A minha
força secou-se como um caco e a língua se me pega ao paladar; tu me puseste no
pó da morte."
Tendo
sofrido pelo espancamento e pelas chicotadas, Jesus sofreu de severa
hipovolemia pela perda de sangue. Os versos acima descrevem Seu estado
desidratado e a perda de Sua força.
Quando
a cruz era erguida verticalmente, havia uma tremenda tensão posta sobre os
pulsos, braços e ombros, resultando num deslocamento dos ombros e juntas dos
cotovelos. (Metherall) Os braços, sendo preso para cima e para fora, prendendo
a caixa torácica numa fixa posição final inspiratória na qual dificulta
extremamente o exalar, e impossibilitava ter completa inspiração do ar. A
vítima poderia apenas ter pequenas respiradas. (Isto talvez explique o porquê
Jesus fez pequenas declarações enquanto estava na cruz). Enquanto o tempo
passava, os músculos, pela perda de sangue, falta de oxigênio e posição fixa do
corpo, passariam por severas cãibras e contrações espasmódicas.
ABANDONADO POR DEUS - MORTE
ESPIRITUAL
Mateus
27:46: "Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli,
lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Com
o pecado do mundo sobre Ele, Jesus sofreu a morte espiritual (separação do
Pai). Isaías 59:2 diz que o pecado causa separação de Deus, e que Ele esconde
Sua face de vós de modo que Ele não ouça. O Pai teve que virar a face de Seu
Filho Amado quando estava na cruz. Pela primeira vez, Jesus não dirige a Deus
como Seu Pai. (Courson)
MORTE POR CRUCIFICAÇÃO: LENTA
SUFOCAÇÃO
Respiração
superficial causando colapso em pequenas áreas do pulmão.
Diminuição
do oxigênio e aumento de gás carbônico causando acides nos tecidos.
Líquido
formado nos pulmões. Piorando a situação citada na 2ª etapa.
O
coração é estressado e eventualmente para.
O
lento processo do sofrimento e conseqüência da morte durante a crucificação
pode ser sumariado como segue:
"...aparentemente
parece que o mecanismo da morte na crucificação era asfixia. A corrente de
eventos no qual conduziram finalmente a asfixia são as seguintes: Com o peso do
corpo que está sendo suportado pelo sedulum, os braços eram puxados para cima.
Causando o intercostal e o músculo peitoral a ser esticado. Além disso, o
movimento destes músculos era oposto pelo peso do corpo. Com os músculos
respiratórios esticados assim, a respiração torna-se relativamente fixa.
Enquanto dispnea desenvolve e dor nos pulsos e braços aumentam, a vítima era
forçada a levantar o corpo do sedulum, transferindo desse modo o peso do corpo
aos pés. A respiração torna-se mais fácil, mas com o peso do corpo sendo
exercido pelos pés, a dor nos pés e pernas aumentava. Quando a dor se tornava
insuportável, a vítima repentinamente abaixava outra vez para o sedulum com o
peso do corpo puxando os pulsos e outra vez esticando os músculos intercostal.
Dessa maneira, a vítima alterna entre levantar seu corpo do sedulum a fim de
respirar e repentinamente abaixando no sedulum para aliviar a dor nos pés.
Eventualmente, ele torna-se esgotado ou fica inconsciente de modo que não
poderia mais levantar seu corpo do sedulum. Nesta posição, com os músculos
respiratórios essencialmente paralisados, a vítima sufocava e morria.
(DePasquale and Burch)
Devido
a defeituosa respiração, os pulmões da vítima começavam a ter colapsos em pequenas
áreas causando hipoxia e hipercarbia. Uma acides respiratória, com a falta de
compensação pelos rins devido a perda de sangue decorrentes das numerosas
surras, resultou em um aumento da pressão cardíaca, que bate mais rápido para
compensar. Acumulam líquidos nos pulmões. Sob o stress da hipoxia e acides o
coração eventualmente falha. Há diversas teorias diferentes na real causa da
morte. Uma teoria declara que houve um enchimento do pericárdio com líquido,
que pôs uma pressão fatal na habilidade do coração de bombear sangue (Lumpkin).
Uma outra teoria declara que Jesus morreu de ruptura cardíaca." (Bergsma)
A real causa da morte de Jesus , entretanto, "pode ter sido por múltiplos
fatores e relacionado primeiramente a choques hipovolemicos, exaustante asfixia
e talvez aguda falha cardíaca. " (Edwards) Uma fatal arritmia cardíaca
pode ter causado o evento terminal. (Johnson, Edwards)
UMA ÚLTIMA BEBIDA DO VINAGRE
João
19:29-30: "Estava ali um vaso cheio de vinagre. Puseram, pois, numa cana
de hissopo uma esponja ensopada de vinagre, e lha chegaram à boca. Então Jesus,
depois de ter tomado o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça,
entregou o espírito."
Tendo
sofrido severa perda de sangue de suas numerosos espancamentos e desta forma em
um estado desidratado, Jesus, em uma das suas últimas declarações, diz
"Tenho sede". Foi 2 vezes oferecido bebida a Ele na cruz. A primeira,
na qual Ele recusou, era vinho drogado (misturado com mirra). Ele escolheu
enfrentar a morte sem uma mente turvada. Edersheim escreve:
"Era
uma prática de misericórdia Judaica dar aqueles conduzidos a execução uma poção
de um forte vinho misturado com mirra para entorpecer a consciência" (Mass
Sem 2.9; Bemid. R. 10). Esta função caritativa era realizada à custa de, se não
por, uma associação de mulheres em Jerusalém (Sanh. 43a). A porção foi
oferecida a Jesus quando Ele alcançou Gólgota. Mas tendo provado... Ele não
beberia... Ele encontraria com a Morte, mesmo no seu mais severo e violento
modo, e conquistar submetendo-se ao todo... (p.880).
A
segunda bebida, a qual Ele aceita momentos antes da Sua morte, é descrita como
um vinagre de vinho. É importante notar Dois pontos. A bebida foi dada em
"cana da planta de hissopo". Lembre-se que estes eventos ocorreram na
festa da Páscoa. Durante esta festa, (Êxodo 12:22) hissopo foi usado para
aplicar o sangue do cordeiro da Páscoa nos umbrais de madeira dos judeus. É
interessante o final desta cana de hissopo apontando para o sangue do cordeiro
perfeito o qual era aplicado na cruz de madeira para salvação de toda a
humanidade. (Barclay) Em adicional, o vinagre é um produto da fermentação, o
qual é feito de suco de uva e fermento. A palavra literalmente significa
"aquilo o qual é azedado" e é relacionado com o termo em Hebreu para
"aquilo o qual é levedado". (Holmans) Fermento ou levedo, é um
símbolo Bíblico do pecado. Quando Jesus tomou esta bebida, (i.e. a bebida no
qual era "levedada") assim sendo simbólico Dele tomando os pecados do
mundo sobre Seu corpo.
CELEBRAÇÃO DA OPOSIÇÃO GUERRA
ESPIRITUAL
Salmos
22:12-13: "Muitos touros me cercam; fortes touros de Basã me rodeiam.
Abrem contra mim sua boca, como um leão que despedaça e que ruge."
Enquanto
Ele estava na cruz, trevas cobriram a terra (do meio-dia às três da tarde). Jesus,
em Lucas 22:53, associa aqueles que o prenderam com o poder das trevas. Onde
estavam as forcas do mal enquanto Jesus estava na cruz? Os versos acima do
Salmo 22 parece fora do lugar quando primeiramente se lê. Ali não aparenta ter
menção de "touros" e "leões" em volta da cruz. Os versos,
entretanto, tem um profundo significado. (Courson) Basã era uma área ao leste
do Rio Jordão a qual era famosa por sua fertilidade. O gado era criado lá o
qual cresciam a tamanhos enormes. As pessoas lá adoravam espíritos demoníacos
(associados a Baal) dentro do rebanho. Em 1 Pedro 5:8, Satanás e descrito como
"rugindo como leão... procurando a quem possa tragar". Estes versos
são desta forma sugestivos da atividade espiritual de Satanás e seus demônios,
celebrando enquanto Jesus estava sofrendo na cruz.
JESUS DEU SUA VIDA
João
10:17-18: " Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar.
Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho autoridade para a dar,
e tenho autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai."
Lucas
23:46: "Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego
o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou."
O
tempo médio de sofrimento antes da morte por crucificação é indicada
aproximadamente de
Verdadeiramente,
Deus é o que tem poder sobre a vida e a morte.
MORTE POR CRUCIFICAÇÃO
ACELERADA
quebrando as pernas, de modo que a vítima não podia levantar para ter uma boa
respiração.
João
19:32-33: "Foram então os soldados e, na verdade, quebraram as pernas ao
primeiro e ao outro que com ele fora crucificado; mas, vindo a Jesus, e vendo
que já estava morto, não lhe quebraram as pernas."
CONFIRMADA
por uma lança enfiada no lado direito do coração.
João
19:34: "contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo
saiu sangue e água." Morte na crucificação era acelerada quebrando as
pernas da vítima. Este procedimento, chamado crurifratura, previne a capacidade
da vítima de respirar bem. A morte ocorreria rapidamente por asfixia. No caso
de Jesus, Ele morreu rápido e não teve Suas pernas quebradas. Jesus cumpriu um
dos requerimentos proféticos do cordeiro da Páscoa, que nenhum osso deveria ter
sido quebrado (Êxodo 12:46; João 19:36).
Para
confirmar que a vítima estava morta, os romanos aplicavam uma lança
atravessando o lado direito do coração. Quando perfurado, um fluxo repentino de
sangue e água saíram do corpo de Jesus. O significado médico do sangue e água
tem sido assunto de debate. Uma teoria declara que Jesus morreu de enfarte
maciço do miocárdio, no qual a um rompimento do coração (Bergsma) no qual
talvez tenha resultado na Sua queda enquanto carregava a cruz. (Ball) Outra
teoria declara que o coração de Jesus estava rodeado por fluídos do pericárdio,
o qual constringe o coração causando morte. (Davis) O stress físico da
crucificação talvez tenha produzido uma fatal arritmia cardíaca. (Johnson)
A
ordem indicada "sangue e água" talvez não indique necessariamente a
ordem do aparecimento, mas antes a relativa importância de cada fluído. Neste
caso, uma lança através do lado direito do coração deixaria o fluído pleural
(fluído formado nos pulmões) sair primeiro, seguido por fluxo de sangue da
parede do ventrículo direito. (Edwards) O fato importante é que evidências
médicas suportam que Jesus teve uma morte física.
Mas
claro, que a história, não termina aqui. O grandioso evento que separa Jesus de
todos os outros é o fato que Ele ressuscitou e hoje vive. Ele intercede à
direita do Pai por aqueles que O seguem. (Hebreus 7:25)
APARÊNCIA NO CÉU
Apocalipse
5:6: " Nisto vi, entre o trono e os quatro seres viventes, no meio dos
anciãos, um Cordeiro em pé, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e
sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra."
Pela
eternidade, Jesus irá levar as marcas da Sua crucificação. Apocalipse 5:6
sugere que Ele aparece no céu com as marcas como o Cordeiro "como havendo
sido morto". Nós sabemos que quando Ele apareceu a Tomé que ele carregava
as marcas dos pregos e da lança no seu lado. (João 20:26-28) Vale a pena também
considerar as razões do porque Ele não foi imediatamente reconhecido depois da
Sua ressurreição. Em João 21:12, é declarado que nenhum dos discípulos
"ousava perguntar-lhe: Quem és tu? sabendo que era o Senhor" É
possível que Seu corpo ressurreto continuasse a ter as marcas dos Seus
espancamentos. "O corpo da Sua glorificação será o corpo da Sua
humilhação." (Missler)
Nós
estamos preparados para encontrar com Ele? O que nós estamos fazendo com o que
Ele tem nos dado? Hoje, Ele nos encoraja a considerar o custo da cruz e aplicar
em nossas próprias vidas.
SEGUINDO A JESUS CRISTO
Lucas
9:23: " Em seguida dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a
si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me."
Quando
Ele estava na terra, Jesus declarou que, "Se alguém quer vir após mim,
negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me" ( Lucas 9:23)
Como nós vimos, nos tempos de Jesus significou ir a sua morte, entregando e
separando você de tudo que você tinha: seus direitos, seus amigos, seu corpo e
sangue e até seus "deuses", para seguir a Ele.
Nós
somos desafiados pelo exemplo de Simão, cireneu. As Escrituras mencionam ele
sendo o pai de Alexandre e Rufo. (Marcos 15:21) Rufo ("um homem eleito no
Senhor") e a mulher de Simão ambos são mencionados por Paulo em sua carta
a igreja Romana. (Romanos 16:13) Aqui estava um homem, que de fato carregou a
cruz e causou um impacto para Cristo na eternidade. Que compromisso você está
disposto a fazer agora com Ele?
A
Bíblia, a Palavra de Deus (II Timóteo 3:16-17), relata como Deus uma vez teve
um relacionamento pessoal com o homem. Deus falava e relacionava com o homem,
exatamente como você pode se relacionar com seu melhor amigo. Deus criou o
homem para dar a ele uma vida significante e cheia de propósito.
O
homem escolheu seguir seu próprio caminho por ter desobedecido a Deus. (Isto
aplica a todos os homens como em Romanos 3:23). Esta desobediência, chamada
pecado, causou uma quebra no relacionamento entre homem e Deus. Se o homem
eventualmente procura um relacionamento com Deus por seus próprios esforços
(religião), ele não irá achar nada, porque o pecado quebrou a comunicação
(Isaías 59:2).
Cristianismo
é a historia de Deus sacrificando Seu Filho para restaurar o relacionamento que
estava quebrado. Como indicado no texto acima, Jesus deu Sua vida para pagar
pelos pecados da humanidade e recebeu a punição pelo pecado sobre Ele. Porque
Ele deu Sua vida na cruz, qualquer um que acredite Nele terá restaurado o
relacionamento pessoal com Deus. Ele mesmo, Jesus, alegou ser o único caminho a
Deus. (João 14:6) E apenas pelo conhecimento de Deus através de Jesus Cristo o
homem pode ter uma vida significante e cheia de propósito (João 10:10).
Deus
deseja que todos os homens venham a conhecer Ele de uma maneira pessoal. Se
você nunca recebeu o presente de Jesus que é Ele mesmo por seus pecados, ou tem
alguma dúvida de como você pode ter uma vida significante e cheia de propósito
pelo conhecimento de Deus através de Jesus Cristo, você pode começar por orar
uma simples oração, como esta:
Querido
Senhor Jesus. Obrigado por ter morrido na cruz por mim. Eu confesso que sou um
pecador perante Deus. Eu reconheço que por sua morte e sacrifício você pagou o
preço dos meus pecados por mim. Por favor entre no meu coração e seja Senhor da
minha vida. Assim como você deu sua vida por mim, eu dou minha vida para você.
Eu pegarei a minha cruz e te seguirei, não como eu quero, mas seguir a sua
perfeita vontade para minha vida. No nome de Jesus, Amém.
Se
você orou esta oração, por favor deixe-nos saber por e-mail. Será uma
verdadeira benção para nós. Ou se você tem alguma pergunta sobre o sacrifício
de Jesus na Cruz, mande-nos um e-mail: jesusyeshua@juno.com
References:
Ball, D. A. "The
Crucifixion and Death of a Man Called Jesus". J Miss St Med Assoc 30(3):
77-83, 1989.
Barclay, William. "The
Gospel of John Volume 2" Westminister Press, Philadelphia, Pa... 1975.
Bergsma, Stuart.
"Did Jesus Die of a Broken Heart?". The Calvin Forum, 14:165, 1948.
Bible, Amplified
version. Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1964.
Bucklin, R..
"The Legal and Medical Aspects of the Trial and Death of Christ". Med
Sci Law. 10:14-26, 1970.
Courson, Jon.
"Why Psalms 22?" (tape) Firefighters for Christ, Westminister
California.
Davis, C.T. "The
Crucifixion of Jesus :The Passion of Christ from a Medical Point of View".
Ariz Med 22:183-187, 1965.
DePasquale, N. P. and
Burch, G.E. "Death by Crucifixion", Am Heart J 66(3):. 434-435, 1963.
Edersheim, A.
"The Life and Times of Jesus the Messiah". Hendrickson Publishers,
Inc. Peabody, Massachusetts, 1993.
Edwards, W.D., Gabel,
W.J and Hosmer, F.E. "On the Physical Death of Jesus Christ." JAMA.
255 (11), pp. 1455-1463, 1986.
Gonen, R.
"Biblical Holy Places : an illustrated guide", Palphot Ltd. Israel 1994
Grafenberg, J. S.. "Observ.
Medic.," Lib. III. p.458.
Holman's Bible
Dictionary, Holman Bible Publishers, 1991.
Johnson, C.
"Medical and Cardiological Aspects of the Passion and Crucifixion of
Jesus, the Christ", Bol Asoc Med P Rico 70 (3) :97-102, 1978.
Kollek, T. and
Dowley, T. , "Next Year in Jerusalem", Harvest House, Eugene, Oregon,
1995.
Lipsius, Justus.
"De Cruce. Libri tres, ad sacram profanamque historiam utiles. (3rd part Tom III. Opera Omnia. Antwerp, 1614)
Lumpkin,R.."The
Physical Suffering of Christ", J Med Assoc Ala 47: 8-10, 1978.
Magi, G.
"Israel". Casa
Editrice Bonechi, Florence, Italy, 1992.
McDowell, J.
"The Resurrection Factor". Campus Crusade for Christ, Nashville,
Tenn., 1981.
Metherall, A..
"Christ's Physical Suffering" (Tape) Firefighters for Christ ,
Westminister, Ca.
Missler, C.
"Isaiah 53" (Tape) Firefighters for Christ, Westminister, Ca.
Missler, C.
"Israel Tour Book" 1995 Edition.
Pink, A. "The
Seven Sayings of the Saviour on the Cross", Baker Book House, Grand
Rapids, Michigan, 1958.
Scott, C.T. "A
Case of Haematidrosis", Br Med J .1: 532-533, 1918.
Strong, J.
"Strong's Concordance", MacDonald Pub Co., McLean, Va.
Tenney, S.M. "On
Death By Crucifixion", Am Heart J .68(2) :286-287, 1964.
Websters Dictionary,
Grosset and Dunlap, New York, 1974.