ENCONTRO DE JESUS COM BARTIMEU
MC 10.46-52
Pr. José Antônio Corrêa
"46
Depois chegaram a Jericó. E, ao sair ele de Jericó com seus discípulos e uma
grande multidão, estava sentado junto do caminho um mendigo cego, Bartimeu
filho de Timeu. 47 Este, quando ouviu que era Jesus, o nazareno, começou a
clamar, dizendo: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim! 48 E muitos o
repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava ainda mais: Filho de Davi,
tem compaixão de mim. 49 Parou, pois, Jesus e disse: Chamai-o. E chamaram o
cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, ele te chama. 50 Nisto, lançando
de si a sua capa, de um salto se levantou e foi ter com Jesus. 51 Perguntou-lhe
o cego: Que queres que te faça? Respondeu-lhe o cego: Mestre, que eu veja. 52
Disse-lhe Jesus: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente recuperou a vista, e
foi seguindo pelo caminho".
INTRODUÇÃO:
1.
Jesus estava saindo da cidade de Jericó. Jericó, nos dias de Josué, havia sido
palco de um grande milagre, quando o povo de Deus estava a caminho da terra de
Canaã, a Terra da Promessa. Foi ali que o povo pode vislumbrar uma tremenda
operação do poder de Deus, quando os fortes e altos muros da cidade vieram
abaixo através da intervenção sobrenatural do Todo-Poderoso, Js 6.1-25.
Depois do povo rodear a cidade por sete dias, ao som das trombetas e ao grito
de guerra, mas principalmente pelo poder de Deus, os muros ruíram, permitindo
que a cidade fosse invadida e conquistada.
2.
Fato inusitado é que após a destruição e conquista da cidade, Josué, lançou
sobre ela uma maldição que recairia sobre qualquer pessoa que viesse
reconstruí-la futuramente. Esta maldição e predição de Josué vieram acontecer
nos dias de Heiel, o belemita:
a)
Maldição: Js 6.26, "Também nesse tempo Josué os
esconjurou, dizendo: Maldito diante do Senhor seja o homem que levantar e
reedificar esta cidade de Jericó: com a perda de seu primogênito a fundará. e
com a perda do seu filho mais novo lhe colocará as portas".
b)
Cumprimento: 1Rs 16.34, "Em seus dias Heiel, o
belemita, edificou Jericó. Quando lançou os seus alicerces, morreu-lhe Abirão,
seu primogênito; e quando colocou as suas portas, morreu-lhe Segube, seu filho
mais moço; conforme a palavra do Senhor, que ele falara por intermédio de
Josué, filho de Num”
3.
Nos dias de Jesus, Jericó era uma cidade de relativa importância. Basta
destacarmos o fato de que Herodes a
usava como sua "capital de inverno". Este rei, juntamente com seu
filho Arquelau, trabalharam em seu embelezamento, e suas estruturas obedeciam
ao estilo helênico. Na cidade havia um palácio de inverno, uma grande
fortaleza, além de um teatro e um hipódromo. Além disso, ela estava ornamentada
com muitas árvores como palmeiras, sicômoros (árvore muito comum no vale do
Jordão e nas encostas do mar Mediterrâneo). Jericó ficava no vale do Jordão, na
fronteira com a Peréia e à cerca de
4.
Ali, à beira da estrada, nesta cidade histórica reconstruída, estava um pobre
cego pedindo esmolas, Bartimeu, ou seja "filho de Timeu",
conforme o significado de seu nome. O fato de Marcos destacar o nome de seu
pai, talvez indique que Timeu, e provavelmente toda a sua família se tornaram,
mais tarde, membros da Igreja Primitiva, da qual alguns apóstolos também vieram
a fazer parte. Queremos retratar o encontro deste pobre homem com o Senhor
Jesus Cristo. "VEJAMOS ALGUMAS VERDADES DECLARADAS NO TEXTO SOBRE O
CEGO":
I - SUA CONDIÇÃO
1.
Era cego, o que indica a ausência de visão. Sabemos que uma pessoa cega
enfrenta sérios problemas, pois além de não poder ver as maravilhas da criação
de Deus, ainda está exposta a certos perigos naturais, como travessia de ruas
movimentadas, buracos no chão, etc., tornando-se um eterno dependente de outras
pessoas, que acabam sendo os "seus olhos".
2.
Mendigo, um pobre esmoler, Lc 18.35, "Ora, quando ele
ia chegando a Jericó, estava um cego sentado junto do caminho,
mendigando". É provável que Bartimeu tornou-se um pedinte, exatamente pelo
fato de possuir esta deficiência visual. Uma grande maioria de cegos, acaba
tornando-se dependente de esmolas em razão da incapacidade para o trabalho.
Esmolar é o único recurso para sua sobrevivência.
3.
Contudo, o pior tipo de cegueira e o mais comum é a "cegueira
espiritual". No mundo em que vivemos, certamente há muitos cegos
espirituais! Este tipo de cego, é aquele que não pode ver os perigos aos quais
está exposto. São pessoas desprovidas da vida em Deus, insensíveis à sua
Palavra, e que não conseguem enxergar as maravilhas do reino! O maior perigo
que tais pessoas estão correndo, é o perigo do julgamento divino que certamente
virá sobre aqueles que não andam segundo a palavra divina. Jesus colocou nesta
condição os principais religiosos de sua época:
a)
Mt 15.14, "12 Então os discípulos, aproximando-se dele,
perguntaram-lhe: Sabes que os fariseus, ouvindo essas palavras, se
escandalizaram? 13 Respondeu-lhes ele: Toda planta que meu Pai celestial não
plantou será arrancada. 14 Deixai-os; são guias cegos; ora, se um cego guiar
outro cego, ambos cairão no barranco.14 Deixai-os; são guias cegos; ora, se um
cego guiar outro cego, ambos cairão no barranco".
® Jesus lança mão de
um exemplo absurdo – poderia um cego guiar outro cego?" Certamente isto
não seria possível! Todavia, esta incoerência estava sendo praticada pelos
líderes religiosos de seu tempo. Os escribas, os saduceus e os fariseus, em sua
cegueira espiritual e em nome de Deus arrastavam para o abismo milhares de seguidores.
b) Jo 9.39-41, "39 E disse-lhe Jesus: Eu vim a este
mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem sejam
cegos. 40 E aqueles dos fariseus, que estavam com ele, ouvindo isto,
disseram-lhe: Também nós somos cegos? 41 Disse-lhes Jesus: Se fôsseis cegos,
não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Vemos; por isso o vosso pecado
permanece".
® Aqui, Jesus afirma
que muitos, embora tendo olhos físicos perfeitos, não passam de cegos! Tal
cegueira é proveniente do pecado não tratado, algo visto de forma clara no
procedimento daqueles religiosos. A venda do pecado precisava ser removida para
que pudessem ver claramente! Pedro nos alerta sobre esta propriedade que o
pecado tem para cegar o homem, tornando-o incapaz de ver as virtudes descritas
na Palavra de Deus: "Pois aquele em quem não há estas coisas (fé, virtude,
sabedoria, domínio próprio, perseverança, etc. – ver vs. anteriores) é cego,
vendo somente o que está perto, havendo-se esquecido da purificação dos seus
antigos pecados", 2 Pe 1.9.
II - SEUS IMPEDIMENTOS
1.
Seus Olhos. Mesmo tendo esta tremenda deficiência, Bartimeu procurou
aguçar bem seus ouvidos para perceber o que estava acontecendo à sua volta.
Embora seus olhos fossem incapacitados para ver, ele podia ouvir! Ao ouvir o
tropel da multidão, mais que depressa procurou saber o que se passava e
descobriu que Jesus estava ali, a poucos metros de distância. Muitos podem ver,
mas não querem, Jo 9.39, "Eu vim a este mundo para juízo, a
fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos". Muitos
que se julgam sábios aos seus próprios olhos, mas rejeitam a Palavra de Deus,
acabam se tornando cegos diante do Senhor. Tais pessoas jamais poderão ver as
maravilhas e os mistérios de Deus.
3.
Satanás, pode usar tua posição social, tua família, teus amigos, tua religião,
para impedir você de se aproximar de Cristo. É por esta razão que Jesus
afirmou: "Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo
quanto possui, não pode ser meu discípulo", Lc 14.33. Este
"tudo quanto possui", tem a ver com bens materiais, pessoais,
ideológicos, etc., os quais não podem ter para nós valor superior à nossa fé no
Filho de Deus. A fé cristã é superior a qualquer coisa que possamos ser ou ter!
III - SUA DISPOSIÇÃO
1.
"Ouviu". Já que não possuía olhos, poderia usar melhor seus
ouvidos. Sabemos que os cegos, em virtude de sua deficiência, acabam
desenvolvendo alguns sentidos mais que outros, como por exemplo, o tato e a
audição. O que foi que Bartimeu Ouviu?
a)
Ouviu o tropel da multidão, Lc 18.36, "Este, pois,
ouvindo passar a multidão, perguntou o que era aquilo".
® Sua sensibilidade
auditiva, pode perceber o barulho que era provocado por uma multidão em
movimento, e ele não se conteve em saber a razão daquela multidão estar
passando por ali e o que a atraía. Aqui entra em ação também, a sua
curiosidade! Ele desejava saber o que estava acontecendo à sua volta! Quantas
pessoas têm curiosidade para conhecer fofocas, maledicências, mas não são
curiosos para conhecer as verdades de Deus!
b)
Ouviu que era Jesus, v. 47, "Este, quando ouviu que
era Jesus, o nazareno, começou a clamar, dizendo: Jesus, Filho de Davi, tem
compaixão de mim".
® Ficou claro para ele
que o que atraía aquela multidão era Jesus de Nazaré. Sua curiosidade ou levou
a tomar conhecimento de que o tão sonhado filho do carpinteiro José estava ali,
a poucos metros de distância!
c)
Aquele homem, embora tivesse seus olhos físicos danificados, seus olhos
espirituais estavam bem abertos. É preciso que tenhamos nossos olhos
espirituais abertos para perceber com sabedoria o que se passa em nossa volta
no Reino do Espírito, e receber a benção que é nossa:
® Mt 13.9, "Quem
tem ouvidos, ouça". Se você não aprender a ouvir, veja o que poderá
lhe ocorrer: Mt 13.10-17, "10 E chegando-se a ele os
discípulos, perguntaram-lhe: Por que lhes falas por parábolas? 11 Respondeu-lhes
Jesus: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles
não lhes é dado; 12 pois ao que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância;
mas ao que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. 13 Por
isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e ouvindo, não
ouvem nem entendem. 14 E neles se cumpre a profecia de Isaías,
que diz: Ouvindo, ouvireis, e de maneira alguma entendereis; e, vendo, vereis,
e de maneira alguma percebereis. 15 Porque o coração deste povo
se endureceu, e com os ouvidos ouviram tardiamente, e fecharam os olhos, para
que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o
coração, nem se convertam, e eu os cure. 16 Mas bem-aventurados
os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem. 17 Pois,
em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e
não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram". Muitos não conseguem
ouvir as realidades espirituais do reino, não em virtude de sua capacidade de
ouvir, mas sim, em razão de uma rebelião contumaz.
2.
"Clamou", v. 47. "Jesus, Filho de Davi, tem
compaixão de mim". No v. 48, o texto sagrado nos informa
que, "Ele clamava ainda mais". Em Lc 18.39, temos: "Cada
vez gritava mais". Há situações que só serão mudadas em nossa vida, se
nosso coração clamar e ansiar pela intervenção do Deus Vivo. A palavra
"clamar", vem do termo grego "krazw" (krazo) e significa
"gritar", "berrar", "vociferar", "chorar
alto", "falar com uma voz alta". Temos nas Escrituras várias
situações em que como servos de Deus precisamos clamar para ser ouvidos:
a)
Sl 34.6, "Clamou este pobre e o Senhor o ouviu; e o livrou
de todas as suas angústias".
b)
Sl 120.1, "Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me
ouviu".
® Não podemos
desconsiderar que é o próprio Deus quem nos manda clamar: Jr 33.3, "Clama
a mim e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não
sabes".
3.
"Saiu em busca de sua cura", v. 50, "Nisto,
lançando de si a sua capa, de um salto se levantou e foi ter com Jesus".
Há momentos que não podemos ficar esperando a bênção de Deus passivamente. É
necessário corrermos atrás dela! Precisamos lutar para obtê-la, Gn 32.22-30,
"22 Naquela mesma noite levantou-se e, tomando suas duas mulheres,
suas duas servas e seus onze filhos, passou o vau de Jaboque. 23 Tomou-os,
e fê-los passar o ribeiro, e fez passar tudo o que tinha. 24 Jacó,
porém, ficou só; e lutava com ele um homem até o romper do dia. 25 Quando
este viu que não prevalecia contra ele, tocou-lhe a juntura da coxa, e se
deslocou a juntura da coxa de Jacó, enquanto lutava com ele. 26 Disse o
homem: Deixa-me ir, porque já vem rompendo o dia. Jacó, porém, respondeu: Não
te deixarei ir, se me não abençoares. 27 Perguntou-lhe, pois: Qual é o
teu nome? E ele respondeu: Jacó. 28 Então disse: Não te chamarás mais
Jacó, mas Israel; porque tens lutado com Deus e com os homens e tens
prevalecido. 29 Perguntou-lhe Jacó: Dize-me, peço-te, o teu nome.
Respondeu o homem: Por que perguntas pelo meu nome? E ali o abençoou. 30
Pelo que Jacó chamou ao lugar Peniel, dizendo: Porque tenho visto Deus face
a face, e a minha vida foi preservada. 31 E nascia o sol, quando ele
passou de Penuel; e coxeava de uma perna". Foi a insistência e
persistência de Jacó que o levou a ser abençoado pelo Anjo do Senhor.
4.
"Deixou para trás aquilo que o embaraçava", v. 50, "Nisto,
lançando de si a sua capa, de um salto se levantou e foi ter com Jesus". A
"capa" representa alguma coisa que não queremos deixar, e que nos
impede de sermos abençoados por Cristo, Hb 12.1, "Portanto, nós
também, pois que estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos
todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com
perseverança a carreira que nos está proposta". Há muitos
"embaraços" e "pecados" que se constituem verdadeiras
barreiras em nosso relacionamento com o Senhor. No argumento do escritor desta
carta aos Hebreus, esses pecados e embaraços precisam ser banidos de nossa
vida, para termos uma vida produtiva em Deus.
IV - SEU ATENDIMENTO
1.
"Jesus o mandou chamar", v. 49, "Parou, pois,
Jesus e disse: Chamai-o. E chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo;
levanta-te, ele te chama". Cristo nos chama para recebermos a benção, Mt
11.28, "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e oprimidos,
e eu vos aliviarei". Ao lermos os evangelhos, iremos encontrar muitos
convites de Jesus a diferentes tipos de pessoas. Quando respondemos
positivamente ao convite do Senhor, nossa bênção está garantida! Porém aqueles
que recusam o convite do Senhor, certamente serão vítimas de sua própria
rebelião, Is 50.2, "Por que razão, quando eu vim, ninguém apareceu?
quando chamei, não houve quem respondesse? Acaso tanto se encolheu a minha mão,
que já não possa remir? ou não tenho poder para livrar? Eis que com a minha
repreensão faço secar o mar, e torno os rios em deserto; cheiram mal os seus
peixes, pois não há água, e morrem de sede".
a)
Observe que Jesus mandou parar o cortejo de homenagem pessoal para ministrar ao
pobre miserável. Os homens buscam a vantagem e a glória pessoais, a segurança
de fazer parte de algo grande. Em contraste, Jesus parou e se inclinou para
ajudar um pobre homem.
b)
Existe nos dias de hoje, aquilo que podemos chamar de "capitalismo
espiritual", onde o sucesso é medido em termos de "quantas pessoas
vieram ao culto", "quantas pessoas tivemos na reunião de oração",
"quantas pessoas fizeram decisão para Cristo" e de "quanto
foi a oferta".
2.
"Jesus o questionou sobre seu desejo", v. 51,
"Perguntou-lhe Jesus: Que queres que te faça? Respondeu-lhe o cego;
Mestre, que eu veja".
a)
Sua necessidade era clara e a pergunta do mestre acabou sendo mera formalidade,
apenas um meio de contato. Algumas vezes a necessidade não é tão óbvia, ou é
conhecida apenas por quem está pedindo, mas não pelos que estão ao redor.
b)
Cristo tem o poder para satisfazer qualquer necessidade de qualquer pessoa.
Porém, é preciso que você faça seu pedido a Deus de uma forma precisa e clara.
3.
"Para ser atendido, ele precisava de fé", v. 52, "Disse-lhe
Jesus: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente recuperou a vista, e o foi
seguindo pelo caminho" Jamais Deus fará algo por você, sem que em teu
coração você não crer de verdade. A incredulidade é a maior inimiga das bênçãos
de Deus, Mc 9.23, "Ao que lhe disse Jesus: Se podes! Tudo é
possível ao que crê". Observamos também neste versículo o senso de
urgência no original grego "euyuv" - euthus. Cristo deseja nos
restaurar "imediatamente".
CONCLUSÃO:
1.
Há vidas que estão na mesma situação do cego de Jericó. Tais indivíduos, embora
não sejam cegos fisicamente, têm necessidades que somente poderão ser supridas
por Jesus. Por mais que se busque a solução destas necessidades, ela não poderá
ser encontrada fora da pessoa de Jesus.
2.
Para que nossas necessidades possam ser supridas, precisamos:
a)
Romper com os impedimentos que nos seguram. Os impedimentos podem ser nossa
família, nossa tradição religiosa, nossa posição social, nosso dinheiro,
etc.
b)
Buscar na fonte certa, Jesus. Não adianta buscarmos a solução fora de Jesus.
c)
Creiamos, pois a "fé pode muito em seus efeitos".