SERMÃO 3 - AS CONDIÇÕES PARA O AVIVAMENTO

Pr. Édison Queiroz

 

José Antônio Corrêa

 

INTRODUÇÃO

 

Deus não estabelece formulas mágicas para abençoar o seu povo, mas apresenta condições que abrem os céus para um avivamento espiritual.

 

 

I. PRIMEIRA CONDIÇÃO - HUMILHAÇÃO

 

“Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado”, Mt 23.12.

 

“Embora esteja nas alturas,o SENHOR olha para os humildes, e de longe reconhece os arrogantes”, Sl 138.6.

 

“Quando vem o orgulho, chega a desgraça, mas a sabedoria está com os humildes”, Pv 11.2.

 

“Pois assim diz o Alto e Sublime, que vive para sempre, e cujo nome é santo:Habito num lugar alto e santo, mas habito também com o contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimoao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito”, Is 57.15.

 

Humilhação é a afirmação da sua incapacidade e reconhecimento da dependência de Deus.

 

Os textos acima mostram a importância da humilhação: O humilde será exaltado; O Senhor olha para o humilde; o humilde é sábio e finalmente Deus habita entre os humildes.

 

Uma das expressões de humilhação é o quebrantamento. Esta palavra é utilizada na Bíblia para mostrar a pessoa humilhada, com o seu orgulho arrebentado e sua altivez esvaída diante da mão poderosa de Deus. Mas é exatamente aí, nesta situação de quebrantamento que a pessoa encontra vida, poder e experimenta a benção de viver na dependência de Deus.

 

No Salmo 51, Davi, o Rei de Israel, abre mão da sua posição, se humilha e quebrantado diante de Deus, reconhece, confessa seu pecado e pede perdão. Humilhado e envergonhado, tenta fazer algo para obter o perdão e pensa em fazer algum sacrifício, mas chega a conclusão de que Deus está muito mais interessado na atitude de um coração quebrantado do que em rituais religiosos.

 

Vejam a afirmação dele:

 

“Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás”, Sl 51.17.

 

Homens quebrantados são mais fáceis de serem moldados. Quando há avivamento a confissão de pecados se torna a ordem do dia. A santificação será o principal objetivo da vida.  “Quero ser como Cristo”, será a canção tema dos cristãos. Ser semelhante a Jesus será o desejo que guiará seu pensamento e ações.

 

I. SEGUNDA CONDIÇÃO - ARREPENDIMENTO

 

“Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se”, Lc 15.7.

 

“Deve corrigir com mansidão os que se lhe opõem, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento, levando-os ao conhecimento da verdade, para que assim voltem à sobriedade e escapem da armadilha do Diabo, que os aprisionou para fazerem a sua vontade”, 2Tm 2.25-26.

 

“Arrependam-se, foi a pregação de João Batista e de Jesus Cristo. Arrependam-se dos seus pecados e creiam no evangelho”, Mc 1.15 (NTLH).

 

Depois foi a pregação dos Apóstolos: Pedro respondeu:

 

“Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo”, (At 2.38).

 

Finalmente, tornou-se doutrina da igreja:

 

“Ou será que você despreza as riquezas da sua bondade, tolerância e paciência, não reconhecendo que a bondade de Deus o leva ao arrependimento?”, Rm 2.4.

 

A mesma mensagem é relevante para os nossos dias. Todos nós temos que arrepender-nos continuamente diante de Deus.

 

A Palavra “Arrepender” na língua original do Novo Testamento é “Metanoia” que deve ser traduzida como: Pensar bem, aplicar a mente, considerar com a mente. O Dicionário Português, define como: Ato de arrepender-se; pesar sincero de algum ato ou omissão. Mudar de intenção ou ideia.

 

Para ter um relacionamento correto com Deus precisamos de arrependimento. Mas a pergunta que surge é: arrepender-me do que?

 

1. Do Pecado.

 

O arrependimento sempre precede a confissão. Não podemos estar brincando com pecado. Quando ficamos conscientes da seriedade que a Bíblia encara as nossas iniquidades, constatamos a nossa situação de miséria diante de Deus.

 

2. Da frieza espiritual.

 

Precisamos também nos arrepender da nossa frieza espiritual. Entramos numa rotina, nos acostumamos com as bênçãos de Deus, simplesmente frequentamos os cultos, a oração se torna um ato mecânico, a leitura da Bíblia uma obrigação, entregamos dízimos e ofertas sem alegria, O Reino de Deus é apenas um conceito na nossa mente e não uma vivência.

 

3. De não estarmos fazendo a vontade de Deus.

 

Jesus nos exortou: “Por que vocês me chamam ‘Senhor, Senhor’ e não fazem o que eu digo?”, Lc 6.46.

 

Colocamos em prática nossas vontades, planos e ideais e não aceitamos a vontade e o plano de Deus para nossa vida. Nem sequer perguntamos a Ele: O que o Senhor quer que eu faça?

 

4. Das más intenções do nosso coração.

 

A Bíblia afirma que Deus nos julgará pela motivação que provocou a ação. Jesus disse: “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não adulterarás’. Mas eu lhes digo: Qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração”, Mt 5.27-28.

 

Se começarmos a analisar na nossa mente nas nossas intenções e motivações, numa atitude de arrependimento, começaremos a reconhecer que o nosso coração sempre tem uma tendência para o mal, e tomaremos a decisão de nos acertarmos com Deus.

 

Há tantas outras atitudes das quais precisamos nos arrepender se quisermos ver um avivamento espiritual acontecendo.

 

A melhor forma de termos arrependimento é pedindo ao Espírito Santo que nos convença do pecado, da justiça e do juízo. Ele acenderá sua poderosa luz sobre nossas iniquidades, então veremos quanto o nosso coração é mau e como nossas motivações são erradas, o tamanho do nosso egoísmo, e nos envergonharemos. Tentaremos ate nos esconder da presença de Deus. Mas este será um dos melhores momentos da nossa vida cristã, porque experimentaremos o amor, e a graça perdoadora de Deus.

 

III. TERCEIRA CONDIÇÃO - SANTIFICAÇÃO

 

Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, pois está escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo”, 1Pe 1.15-16.

 

A ordem imperativa de Deus para seus filhos é “Sejam Santos”. O propósito é que tenhamos o caráter de Deus: ”porque eu sou Santo”.

 

Santificação é um processo com a seguinte sequência: convicção, que é a consciência do pecado; arrependimento que é a mudança de mente; confissão que é o acerto com Deus.

 

Este processo deve ser constante na vida do cristão. A Bíblia diz: “Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”, 1Jo 1.8-9.

 

Cada vez que cometemos pecado, o Espírito Santo nos convence, nos arrependemos e confessamos. A palavra confessar traz a ideia de concordar e reconhecer que pecamos. Nosso Pai celestial é fiel e Justo, e com base no que Cristo fez na cruz nos perdoa os pecados e nos purifica de toda injustiça. 

 

Que tremenda é a graça de Deus. Não temos que pagar nada, basta crer em Sua Palavra.

 

O desejo de Santificação é necessário para que Deus realize um avivamento espiritual. Quando Josué estava diante de uma situação difícil e o povo precisava do milagre de atravessar o Rio Jordão, disse ao povo: “Santifiquem-se, pois amanhã o SENHOR fará maravilhas entre vocês”, Js 3.5. 

 

Ele estava consciente que se o povo não estivesse em ordem com Deus, não poderiam experimentar suas bênçãos.

 

Nosso Deus é amoroso, quer responder nossas orações, mas o nosso pecado é um impedimento. Vejam o que diz o Profeta Isaias: “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça”, Is 59.1-2.

 

Notem que a mão do Senhor está estendida para nos abençoar e o Seu ouvido atento para ouvir nossas orações. Mas o problema é que nossas maldades nos separam Dele e os nossos pecados são uma barreira para que nos ouça.

 

Como povo de Deus, devemos reconhecer que estamos diante de uma situação de vida ou morte. Ou viveremos a vida de Cristo, ou estaremos na situação de morte espiritual. Portanto é importantíssimo que o nosso canal de ligação com Deus esteja totalmente aberto e sem a barreira do pecado.

 

IV. QUARTA CONDIÇÃO - FÉ, ORAÇÃO E JEJUM

 

A Vida Crista é cheia de mistérios. Existem muitas coisas difíceis de entender no nosso relacionamento com Deus e na forma como Ele atua.  Ao pensarmos em pedir a Ele que envie um avivamento espiritual, sempre teremos a seguinte dúvida: O avivamento virá porque estamos pedindo ou Deus é que tem determinado o tempo que irá acontecer. A esta altura não devemos entrar no mérito desta questão e simplesmente continuar pedindo a Deus que nos tire da situação de frieza espiritual e transforme nossas vidas, igrejas e nação, enviando um poderoso avivamento.

 

Para isto precisamos de três ingredientes fundamentais:

 

1. Fé.

 

Respondeu Jesus: “Tenham fé em Deus. Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito”, Mc 11.22-23.

 

Precisamos pedir a Deus que envie um avivamento espiritual, e crer que nossa nação será transformada e começará a temer a Deus.  E isto é uma questão de fé. Precisamos crer que é possível! Devemos crer no grande poder de Deus e crer que Ele responde nossas orações. Você tem fé? Crê que realmente Ele atua em resposta a sua oração?  Se os cristãos se unirem exercitando fé em Deus e suas promessas, com certeza experimentará atuações do Senhor. Os céus se abrirão e as bênçãos chegarão.

 

2. Oração.

 

“E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito”, 1Jo 5.14-15.

 

A Bíblia afirma que se pedirmos alguma coisa segundo a vontade de Deus Ele nos ouvirá. É da vontade de Deus enviar um avivamento espiritual?  Com certeza a resposta é um sonoro SIM! Deus está interessado em que seu povo viva segundo sua vontade, e esteja preparado para os acontecimentos finais, e que faça diferença, como agente transformador da sociedade.

 

A promessa bíblica diz que se nós sabemos que Deus nos ouve, estamos certos que a resposta é garantida.

 

Povo de Deus, precisamos orar e orar, até que lá do alto sejamos revestidos de poder.  Como é necessária a volta para Deus. Como queremos ver a Glória de Deus se manifestando na nossa nação, e o povo saberá que Só o Senhor é Deus!

 

3. Jejum.

 

“Decretem um jejum santo; convoquem uma assembleia sagrada. Reúnam as autoridadese todos os habitantes do país no templo do SENHOR, o seu Deus, e clamem ao SENHOR”, Jl 1.14.

 

Nos dias do Profeta Joel o povo de Israel estava vivendo uma situação terrível. Havia fome por todos os lados. Uma seca terrível estava assolando a terra. A economia destroçada, não havia esperança.

 

Mas Deus sempre está pronto para reverter situações, e Ele mesmo levanta o profeta Joel e dá uma ordem: Decretem um jejum santo.

 

O jejum é uma disciplina espiritual, que comunica a Deus que estamos sem saída, a não ser uma intervenção Dele na situação. Mostra também a nossa humilhação, quebrantamento e volta para Ele.

 

Por outro lado o jejum é um tempo de consagração e dedicação especial a Deus. O próprio Senhor Jesus jejuou por 40 dias.

 

Há algo de especial no Jejum. Portanto se queremos ver e experimentar um avivamento espiritual, precisamos separar tempo de consagração em jejum e oração.

 

V. QUINTA CONDIÇÃO – BUSCAR A DEUS

 

“Como a corça anseia por águas correntes,a minha alma anseia por ti, ó Deus.A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus?”, Sl 42.1-2.

 

“Ó Deus, tu és o meu Deus, eu te busco intensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo o meu ser anseia por ti, Quero contemplar-te no santuárioe avistar o teu poder e a tua glória”, Sl 63.1-2.

 

“Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”, Is 55.6 (RA).

 

“Buscar-me eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração”, Jr 29.13 (RA).

 

Uma das maiores exortações de Jesus aos fariseus se referia à hipocrisia ou fingimento. Nós precisamos cuidar para que não tenhamos as mesmas atitudes daqueles religiosos cheios de atitudes exteriores que não refletiam o que realmente havia no seu interior.

 

Se eu perguntar você tem tido fome e sede de Deus? Qual a sua resposta? Normalmente dizemos sim, sem refletir o que realmente significa esta fome e sede.

 

Se você ficar três dias sem orar e ler a Bíblia que diferença fará? Se você não for por dois domingos à sua igreja, haverá algum efeito visível em sua vida?

 

As disciplinas espirituais tais como jejum, oração, estudo da Palavra são necessárias em sua vida ou você consegue viver sem elas?

 

Será que as palavras dos textos acima realmente refletem a nossa vida espiritual? A nossa alma anseia por Deus? Temos sede de Deus? Buscamos a Deus intensamente? Buscamos a Deus de todo o nosso coração?

 

Francamente há momentos em nossas vidas que não buscamos a Deus e parece que nem temos sede da sua presença. Somente nos cultos temos algum senso da Sua presença, mas parece que depois tudo desaparece como uma nuvem.

 

Precisamos voltar ao Senhor de todo o nosso coração. As bênçãos que recebemos, tudo que Deus faz por nós, Seu cuidado a cada dia, Seu amor, perdão, misericórdia e paciência, deveriam nos impulsionar a buscá-Lo diariamente com um coração cheio de gratidão, e com o senso de que sem Ele, não somos nada.

 

A realidade é que somente buscamos a Deus quando entramos em situações de tribulação, dificuldades e problemas. Deus é tão bom e quer que o busquemos, e permite estas situações para nos fazer voltar para Ele.  Porém isto não deveria ser assim. Deveríamos amar e buscar a Deus em todo o tempo.

 

Jesus Cristo ensina que o grande e principal mandamento é: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento”, Mt 22.37.

 

Oh como temos que voltar ao primeiro amor com a intensidade descrita nas palavras do Senhor: de todo coração, alma e entendimento.

 

VI. SEXTA CONDIÇÃO – COLOCAR O FOCO EM DEUS

 

“Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém”, Rm 11.36.

 

“Ao Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém”, 1Tm 1.17.

 

“Voltem-se para mim e sejam salvos, todos vocês, confins da terra; pois eu sou Deus,e não há nenhum outro”, Is 45.22.

 

“Esta é a minha oração: Que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça, fruto que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus”, Fp 1.9-11.

 

“Pois a terra se encherá do conhecimento da glória do SENHOR, como as águas cobrem o mar”, Hq 2.14.

 

Nosso Deus é único. Não existe outro. Os deuses são invenções dos homens. Só o Senhor é Deus e somente Ele é digno de receber honra e glória. Aleluia!

 

Em épocas de busca de Deus e de avivamento espiritual, a igreja corre o grande perigo de desviar o foco de Deus para outras coisas. Precisamos estar conscientes de que a fonte do avivamento é Deus, Jesus e o Espírito Santo. Só Deus pode produzir vida num vale de ossos secos.

 

Deus não divide sua Glória com ninguém. Devemos cuidar para não sermos tentados a focalizar em outras coisas tais como:

 

1. Não focalizar nas Pessoas.

 

Não podemos pensar que seres humanos podem produzir um avivamento espiritual. Sabemos que Deus usa seus servos para executar seus planos. Em sua sabedoria e soberania, Deus decidiu usar vidas. Mas estas, são apenas instrumentos Dele pois Ele é quem executa sua obra.

 

Muitas pessoas tem organizado Congressos de Avivamento, e fazem uma grande propaganda dos pregadores e cantores, dando a entender que pela presença deles haverá avivamento. Mas incorrem num grande engano. Somente Deus produz avivamento.

 

Algumas conversões podem acontecer, alguns podem ser tocados por Deus, mas isto não é avivamento.

 

2. Não focalizar nas Bênçãos.

 

Um segundo perigo é desviar os olhos do abençoador e focalizar na benção.

 

Claro que é importante dar testemunho das bênçãos recebidas durante um avivamento. Que as pessoas saibam que Deus está operando e vidas têm sido transformadas. Mas temos que sempre enfatizar que as bênçãos vem das mãos dadivosas e misericordiosas de Deus.

 

3. Não focalizar no próprio avivamento.

 

Existe também o perigo de tirar os olhos de Deus, autor e dono da vida e olhar para o avivamento que Ele está enviando.

 

Durante períodos de avivamento as pessoas ficam tão maravilhadas vendo o que Deus está fazendo, que se esquecem d’Ele e começam a proclamar e exaltar o avivamento. Não podemos permitir que nossos olhos saiam de Deus, do Espírito Santo e do Senhor Jesus. Os resultados do avivamento são importantes, mas devemos exaltar o autor do avivamento que é Deus.

 

CONCLUSÃO

 

Humilhação, arrependimento, santificação, fé, oração, jejum, buscar a Deus e colocar o foco somente em Deus são atitudes que vão preparar o caminho para um grande avivamento espiritual