A CEIA DO SENHOR
1Co 11.23-27
Autor: Pr. Walter Pacheco
Adaptado Pelo
Pr. José Antônio Corrêa
“Porque eu recebi do Senhor este ensino que
passei para vocês: Que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, pegou o pão
24 e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e disse: Isto é o meu corpo, que é
entregue em favor de vocês. Façam isto em memória de mim. 25 Assim também,
depois do jantar, ele pegou o cálice e disse: Este cálice é a nova aliança
feita por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue. Cada
vez que vocês beberem deste cálice, façam isso em memória de mim. 26 De maneira
que, cada vez que vocês comem deste pão e bebem deste cálice, estão anunciando
a morte do Senhor, até que ele venha”.
INTRODUÇÃO
A Ceia do Senhor é uma das ordenanças de
Jesus para a Igreja.
Deve ser praticada pela igreja. Jesus mandou
e isso podemos ler no final do v. 26:
“comer deste pão e beber deste cálice (...), até que ele venha”.
Os elementos da Ceia estão aqui: no v. 23
lemos que Jesus tomou o pão em Suas mãos e, no v. 25, pegou o cálice com o
vinho. Pão e vinho são símbolos do corpo e do sangue de Cristo.
Desde que o Senhor deixou esta ordenança para
a Igreja, a Ceia do Senhor tem sofrido várias agressões.
No ano 1215, o papa Inocêncio III deturpou as
palavras figuradas de Jesus aqui: "Isto é meu corpo e isto é meu sangue” e
criou o dogma da Transubstanciação – doutrina que ensina a transformação das
substâncias: o trigo do pão, transforma-se em carne, carne de Cristo; e o suco
da uva (o vinho), segundo essa doutrina da Transubstanciação, transforma-se em
sangue, sangue de Cristo.
Os defensores da doutrina da
Transubstanciação costumam afirmar filosoficamente, que o objeto físico do pão
não se altera; o que se altera é a substância. Você vê o pão, mas o pão que
você vê é o corpo de Cristo.
Dois séculos depois, em 1414, o papa João
XXIII, retirou o vinho e passou a servir aos fiéis somente a hóstia. Conforme
foi resolvido no Concílio De Trento, em 1551: depois da consagração, a hóstia é
o verdadeiro Corpo de nosso Senhor Jesus Cristo, debaixo das aparências de
pão... e depois da consagração, passa a existir no cálice o verdadeiro sangue
do Senhor Jesus, debaixo das aparências de vinho.
Mas a ceia, conforme Jesus mandou, consiste
de dois elementos: o pão e o vinho. Não houve mudança!
E nesta cerimônia, por mais oração que se
faça, por mais consagração que se tenha, pão continua sendo pão, e vinho
continua sendo vinho.
Nós batistas não cremos na doutrina da
Transubstanciação. Nós cremos na Ceia do Senhor como memorial.
O pão e o vinho não se alteram, não se
transformam em carne e sangue de Jesus; tão somente simbolizam o corpo de Jesus
crucificado em favor dos pecadores e o sangue derramado para a purificação dos
pecados da humanidade. A Ceia, portanto, é um memorial.
Há
quatro verdades que devem ser destacadas, sempre que a igreja celebra a Ceia do
Senhor:
...a
primeira verdade, nós a temos:
1.
Olhando O Passado
Lemos no v.
26 que, nesta cerimônia, a morte de Jesus é anunciada, é recordada.
Está escrito: “...cada vez que vocês comem
deste pão e bebem deste cálice, estão anunciando a morte do Senhor”.
A morte de Jesus na cruz é o centro da
mensagem cristã. É interessante: Jesus ordenou que Sua Igreja relembrasse, não
os Seus milagres, mas a Sua morte.
Nós
temos que nos lembrar:
a)
Porque Jesus morreu,
Morreu
para ser Senhor tanto de mortos como de vivos, Rm 14.9, “Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e
ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos”.
Morreu pelos nossos pecados, 1Co 15.3, “Antes
de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos
pecados, segundo as Escrituras”.
Morreu para nos conduzir a Deus, 1Pe 3.18, “Pois
também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos,
para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito”.
Morreu
para destruir a morte, 2Tm 1.10, “e manifestada,
agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu
a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho”. Ver ainda At 2.27, “porque não deixarás
a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”.
A ressurreição de Jesus nos mostra que Ele não só venceu a morte
pela sua ressurreição, mas também provocará nossa ressurreição, 1Co 15.53-58, “53 Porque é
necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o
corpo mortal se revista da imortalidade. 54 E, quando este corpo
corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de
imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a
morte pela vitória. 55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 57 Graças a
Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. 58
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na
obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão”.
b) Como
Ele morreu,
Morreu na cruz, Jo
19.17-19,
“17 Tomaram eles, pois, a Jesus; e ele próprio,
carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, Gólgota em hebraico,
18 onde o crucificaram e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
19 Pilatos escreveu também um título e o colocou no cimo da cruz; o que estava
escrito era: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS”.
Crucificado,
Gl 2.19, “Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de
viver para Deus. Estou crucificado com Cristo”.
c) Por
quem Ele morreu,
Morreu pelos ímpios,
pecadores, Rm 5.6,
“Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos,
morreu a seu tempo pelos ímpios”.
Morreu
pelos fracos, Rm 14.15, “Se, por causa de comida, o teu irmão se
entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida, não
faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu”
E isto conseguiremos olhando para trás,
olhando para o passado.
...a
segunda verdade, nós a encontramos:
2.
Olhando Para O Futuro
O v.
26 nos leva ao passado (ao tempo da morte de Jesus), mas é concluído nos
levando ao futuro – ao dia da Sua volta.
Está escrito: “...anunciais a morte do
Senhor, até que ele venha”.
Há um momento de expectativa na celebração da
Ceia do Senhor, onde existe o anseio pela Sua volta.
A volta de Jesus é a grande esperança do
crente, porque nesse mundo o mal tem feito tantos estragos. Mas, está escrito
na Bíblia, que quando Jesus Cristo voltar “...Deus limpará de seus olhos toda
lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as
primeiras coisas são passadas”, Ap 21.4.
Precisamos
ter em mente a verdade bíblica de que Jesus voltará diariamente:
a)
Voltará inesperadamente
Muitos
estarão desapercebidos, Mt 24.44, “Por isso, ficai
também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem
virá”.
Será como um relâmpago, Mt 24.27, “Porque, assim como o
relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda
do Filho do Homem”.
Virá como ladrão, 1Ts 5.2, “...pois vós mesmos estais
inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite”. Ver também 2Pe 3.10, “Virá,
entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com
estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as
obras que nela existem serão atingidas”.
b)
Voltará para buscar sua igreja
Buscará sua igreja
para estarmos para sempre com Ele, Jo 14.3, “E, quando
eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que,
onde eu estou, estejais vós também”. Ver
também 1Ts 4.16-18, “16 Porquanto o Senhor mesmo, dada a
sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá
dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; 17 depois,
nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre
nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com
o Senhor. 18 Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras”.
Buscará
uma igreja que se manterá incontaminável pelo mundo, 1Ts 5.23, “O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso
espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de
nosso Senhor Jesus Cristo”. Veja a recomendação de Tiago: “A religião pura e
sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas
nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo”, Tg 1.27.
b) Voltará para julgar o mundo
Neste
dia Deus manifestará sua ira justa, Rm 2.5, “Mas,
segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o
dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus”. Ver também Ap 6.17, “porque chegou o grande Dia da ira deles; e
quem é que pode suster-se?”.
Virá
trazendo vingança contra os ímpios, 2Ts 2.7-9, “7 e a vós
outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se
manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, 8 em chama
de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não
obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. 9 Estes
sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória
do seu poder”.
Virá para
destruir o mundo, 2Pe 3.10-13, “10 Virá,
entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com
estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as
obras que nela existem serão atingidas. 11 Visto que todas essas
coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo
procedimento e piedade, 12 esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual
os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. 13 Nós,
porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais
habita justiça”.
...a
terceira verdade, nós temos:
3.
Olhando Introspectivamente
A palavra do v. 28 é para que façamos um autoexame dentro de nós.
Está escrito: “...cada um examine a sua
consciência e então coma do pão e beba do cálice”.
a) Nós
não somos juízes dos outros, não examinamos os outros, não julgamos os irmãos.
Ao julgarmos o irmão,
podemos esconder pecados piores, Mt 7.1-5, “1 Não julgueis, para que não
sejais julgados. 2 Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a
medida com que tiverdes medido, vos medirão também. 3 Por que
vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no
teu próprio? 4 Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho,
quando tens a trave no teu? 5 Hipócrita! Tira primeiro a trave
do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu
irmão”.
Quando
julgamos os outros atraímos julgamento sobre nós. Quem julga é Deus, Lc 6.37, “Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não
sereis condenados; perdoai e sereis perdoados”. Ver também 1Co 4.5, “Portanto, nada julgueis antes do tempo, até
que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das
trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um
receberá o seu louvor da parte de Deus”.
Somos por acaso,
juízes em lugar de Deus?, Tg 4.11-12, “11 Irmãos, não faleis mal
uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da
lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz. 12 Um só é
Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és,
que julgas o próximo?”.
b) E
quando examinamos a nós mesmos sob os holofotes de Deus, começamos a ver nossa
miséria, nossa pobreza espiritual, nossa natureza tão má
Este
exame deve ser para confrontar nossos valores em relação à fé e salvação, 2Co
2.5,
“Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé;
provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se
não é que já estais reprovados”.
Este exame deve ser
investigativo quando ao pecado em nós – exemplo de Paulo, Rm 7.14-20, “14 Porque
bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à
escravidão do pecado. 15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não
faço o que prefiro, e sim o que detesto. 16 Ora, se faço o que não
quero, consinto com a lei, que é boa. 17 Neste caso, quem faz isto
já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu
sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o
bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. 19 Porque não faço o bem que
prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. 20 Mas, se
eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em
mim”.
Este
exame tem como objetivo detectar pecados e confessá-los, 1Jo 1.8-10, “8 Se
dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade
não está em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 10 Se
dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra
não está em nós”.
E aí, é natural que se fique pesaroso e com
sentimentos de indignidade. Porém, quero lhe dizer algo: Ninguém deve fugir da
Ceia por causa do pecado, mas fugir do pecado por causa da Ceia. A ordem
bíblica é: examine-se e coma! Se temos procedido mal, se temos cometido pecado,
façamos um exame de nós mesmos,
Se você reconhece o mal como seu e resolve
abandoná-lo, se você resolve abandonar o pecado, então diz a Palavra: coma,
participe!
...e a
quarta verdade, nós a temos:
4.
Olhando ao redor
Os versos 33 e 34 descrevem a comunhão uns
com os outros.
Lemos isto: “...meus irmãos e minhas irmãs,
quando vocês se reunirem para a Ceia do Senhor, esperem uns pelos outros”.
Somos um só corpo, uma comunidade de irmãos.
Quando nos reunimos aqui, é como família de Deus, é como irmãos em Cristo.
O que nos une, o que nos liga uns aos outros,
é o amor do Senhor!
E esse amor tem que ser prático, a caminhada
é conjunta: “...esperem uns pelos outros”.
Nós temos por hábito receber o pão e o cálice
e depois, aguardar que todos os outros membros da família também recebam, para
que então, juntos, possamos comer e beber. É uma maneira de aprendermos a não
deixar irmão nenhum para trás.
É até interessante lembrar que a palavra
“companheiro” vem do latim, significando “aquele que come pão com”.
Então, mesmo que o irmão seja devagar, do
tipo quase-parando, com o ritmo diferente do nosso, mas, porque somos família
de Deus, nossa comunhão deve ser com todos, sem favoritismos ou individualismo.
...agora,
há três perigos em relação à Ceia que precisamos evitar; o primeiro perigo é:
1.
Participar da Ceia do Senhor indignamente
Lemos aqui no v. 27: “...aquele que comer do pão do Senhor ou beber do seu cálice
de modo que ofenda a honra do Senhor estará pecando contra o corpo e o sangue
do Senhor”.
Tomar parte na Ceia do Senhor, recebendo e
comendo o pão, recebendo e bebendo o vinho, de forma leviana, sem seriedade, é
comer e beber condenação para si.
Ofendemos à honra do Senhor quando não somos
sérios com o Senhor.
Por isso, ao participar da ceia do Senhor,
nós crentes, precisamos checar primeiro o nosso compromisso com Jesus antes de
recebermos o pão e o cálice.
...o
segundo perigo a ser evitado:
2.
Participar da Ceia do Senhor sem discernimento
No v.
29 lemos: “...a pessoa que comer do pão ou beber do cálice sem reconhecer
que se trata do corpo do Senhor, estará sendo julgada ao comer e beber para o
seu próprio castigo”.
O crente precisa reconhecer que o corpo de
Jesus foi ferido, foi partido na cruz. Não para cumprir as profecias feitas,
não para ser um marco histórico, mas, para possibilitar a salvação da sua alma!
É isso que o crente precisa discernir: que o
corpo de Jesus foi morto na cruz em seu favor!
...e
eis o terceiro perigo a ser evitado:
3.
Participar da Ceia do Senhor sem autoexame
Lemos no v.
31: “Se examinássemos primeiro a nossa consciência, nós não seríamos
julgados pelo Senhor”.
Não podemos ser gentis com a natureza
pecaminosa de nós mesmos nem sentir afeto pelos nossos próprios pecados.
Devemos julgar a nós mesmos para não sermos
condenados com o mundo.
Precisamos agir com rigor com nós mesmos. O
apóstolo Paulo, declarou em carta aos coríntios: “subjugo o meu corpo e o
reduzo à servidão”, 1Co 9.27.
Precisamos ser rigorosos com nós mesmos e com os irmãos ter profundo amor e
paciência.
Conclusão
É isso,
vamos assimilar as quatro verdades desta celebração:
Olhe para trás
Olhe para frente
Olhe para dentro
Olhe ao redor
E evite
os três perigos em relação à Ceia do Senhor:
Não participe indignamente
Não participe sem discernimento
Não participe sem autoexame
Baseado em material de Hernandes Dias Lopes