A PARÁBOLA DO FARISEU E O COBRADOR DE IMPOSTOS

Lc 18.9-14

Pr. Aldenir Araújo

 

Pr. José Antônio Corrêa

 

Tese: Observar que Deus exige humildade quando nos aproximamos dele.

 

INTRODUÇÃO

 

1. Esta parábola foi "originalmente falada para aqueles que confiavam em si mesmos; que se consideravam justos e desprezavam os outros".

 

2. Nesta parábola, Jesus ilustra "o espírito que deve permear as nossas orações".

 

3. Esta parábola "é sobre o que Deus procura em nós quando oramos a ele".

 

I. OS DOIS HOMENS

 

A. O fariseu

 

1. O nome significa "os separados".

 

2. Havia cerca de 6.000 deles na época de Jesus.

 

3. Eles eram "notáveis ​​por sua estrita observância da Lei e as tradições dos anciãos".

a) "A observância de tradições levou-os a autossatisfação".

b) Eles "foram ao extremo de aplicar até mesmo para os membros de sua própria raça que não eram compatíveis com a sua interpretação da Lei".

 

B. O cobrador de impostos

 

1. A Receita Federal da Época.

 

2. Eles eram odiados e considerados ladrões e traidores.

a) Ladrões, porque recolhiam mais do que era necessário, para ganhos pessoais.

b) Traidores, porque enquanto judeus, representavam uma força de ocupação (ou seja, Roma).

 

II. AS DUAS ORAÇÕES

 

A. O fariseu

 

1. Ele encontrou "prazer consigo mesmo por causa de certas coisas que ele não tinha feito".

 

2. "Ele estava absolutamente certo de que, se alguém merecia ganhar o céu era ele".

 

3. Cinco faltas principais na sua oração:

a) Egoísta - Não pedir perdão

b) Arrogante - chama a atenção para si mesmo

c) Egoísta - menciona outros apenas para comparação

d) Displicente - Falha ao notar que ele estava só devolvendo e não apenas dando

e) Confiando em seus próprios atos de mérito

 

4. "Ignorante da justiça divina, ele estabeleceu sua própria justiça e só poderia alegar o que ele era, o que ele fez, e como ele era muito melhor do que os outros".

 

B. O cobrador de impostos

 

"Ele, ao contrário do fariseu não chama a atenção de Deus para todos os aspectos louváveis ​​de seu caráter e estilo de vida. Ele não tinha nenhuma defesa, nada a oferecer a Deus, exceto um coração partido. Ele simplesmente pediu a misericórdia de Deus”.

 

III. OS DOIS RESULTADOS

 

A. O fariseu - volta para casa injustificado.

 

B. O cobrador de impostos - volta para casa justificado.

 

CONCLUSÃO

 

1. Devemos nos aproximar de Deus com um espírito de humildade.

 

2. Somente Ele vai nos exaltar a alturas inimagináveis.