A PARÁBOLA DO FARISEU E O COBRADOR DE
IMPOSTOS
Pr. Aldenir Araújo
Pr.
José Antônio Corrêa
Tese: Observar
que Deus exige humildade quando nos aproximamos dele.
INTRODUÇÃO
1. Esta
parábola foi "originalmente falada para aqueles que confiavam em si
mesmos; que se consideravam justos e desprezavam os outros".
2. Nesta
parábola, Jesus ilustra "o espírito que deve permear as nossas
orações".
3. Esta
parábola "é sobre o que Deus procura em nós quando oramos a ele".
I. OS DOIS HOMENS
A. O fariseu
1. O nome
significa "os separados".
2. Havia
cerca de 6.000 deles na época de Jesus.
3. Eles
eram "notáveis por sua
estrita observância da Lei e as tradições dos anciãos".
a) "A
observância de tradições levou-os a autossatisfação".
b) Eles
"foram ao extremo de aplicar até mesmo para os membros de sua própria raça
que não eram compatíveis com a sua interpretação da Lei".
B. O cobrador de impostos
1. A
Receita Federal da Época.
2. Eles
eram odiados e considerados ladrões e traidores.
a) Ladrões,
porque recolhiam mais do que era necessário, para ganhos pessoais.
b)
Traidores, porque enquanto judeus, representavam uma força de ocupação (ou
seja, Roma).
II. AS DUAS ORAÇÕES
A. O fariseu
1. Ele
encontrou "prazer consigo mesmo por causa de certas coisas que ele não
tinha feito".
2.
"Ele estava absolutamente certo de que, se alguém merecia ganhar o céu era
ele".
3. Cinco
faltas principais na sua oração:
a) Egoísta
- Não pedir perdão
b)
Arrogante - chama a atenção para si mesmo
c) Egoísta
- menciona outros apenas para comparação
d)
Displicente - Falha ao notar que ele estava só devolvendo e não apenas dando
e) Confiando
em seus próprios atos de mérito
4.
"Ignorante da justiça divina, ele estabeleceu sua própria justiça e só
poderia alegar o que ele era, o que ele fez, e como ele era muito melhor do que
os outros".
B. O cobrador de impostos
"Ele,
ao contrário do fariseu não chama a atenção de Deus para todos os aspectos
louváveis de seu
caráter e estilo de vida. Ele não tinha nenhuma defesa, nada a oferecer a Deus,
exceto um coração partido. Ele simplesmente pediu a misericórdia de Deus”.
III. OS DOIS RESULTADOS
A. O fariseu - volta para casa injustificado.
B. O cobrador de impostos - volta para casa
justificado.
CONCLUSÃO
1. Devemos
nos aproximar de Deus com um espírito de humildade.
2. Somente
Ele vai nos exaltar a alturas inimagináveis.