UMA IGREJA QUE VIVE NA DEPENDÊNCIA DE DEUS

AT 8.1SESS

 

Pr. José Antônio Corrêa

 

INTRODUÇÃO:

 

1. Como líderes de Deus, precisamos ensinar aos irmãos, a necessidade de viver a Palavra de Deus na sua forma integral. Quando a Palavra de Deus é assim aplicada à vida da Igreja, esta se transforma em todos os sentidos. Haverá mais firmeza e convicção nos corações dos filhos de Deus. Deus se manifestará de forma mais evidente na vida da Igreja.

 

2. O texto desta noite, nos mostra uma Igreja em plena atividade no Reino de Deus. Uma Igreja que não perece diante das pressões dos inimigos, vive um evangelho total, pregando a Palavra de Deus com demonstração de Poder, compartilhando com os outros as bênçãos recebidas do Senhor. Vejamos:

 

"OS ASPECTOS DE UMA IGREJA QUE VIVE NA DEPENDÊNCIA DE DEUS"

 

I. QUANDO UMA IGREJA VIVE NA DEPENDÊNCIA DE DEUS, SEUS MEMBROS NÃO SE ABATEM DIANTE DA PERSEGUIÇÃO

VS.8.1-4

 

1 E Saulo consentia na sua morte. Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria. 2 Alguns homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram grande pranto sobre ele. 3 Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere. 4 Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra”.

 

1. V.1, "... Levantou-se uma grande perseguição contra a Igreja...":

 

a) A perseguição já vinha sendo movida, conforme registra os capítulos anteriores do Livro de Atos:

 

- Pedro e João são presos,

 

At 4.1-3, “1 Falavam eles ainda ao povo quando sobrevieram os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus, 2 ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos; 3 e os prenderam, recolhendo-os ao cárcere até ao dia seguinte, pois já era tarde”.

 

- Os discípulos foram ameaçados,

 

At 4.17-21, “17 mas, para que não haja maior divulgação entre o povo, ameacemo-los para não mais falarem neste nome a quem quer que seja. 18 Chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem em o nome de Jesus. 19 Mas Pedro e João lhes responderam: Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus; 20 pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos. 21 Depois, ameaçando-os mais ainda, os soltaram, não tendo achado como os castigar, por causa do povo, porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera”.

 

- Eles são presos e depois soltos por um anjo,

 

At 5.17-23, “17 Levantando-se, porém, o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele, isto é, a seita dos saduceus, tomaram-se de inveja, 18 prenderam os apóstolos e os recolheram à prisão pública. 19 Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas do cárcere e, conduzindo-os para fora, lhes disse: 20 Ide e, apresentando-vos no templo, dizei ao povo todas as palavras desta Vida. 21 Tendo ouvido isto, logo ao romper do dia, entraram no templo e ensinavam. Chegando, porém, o sumo sacerdote e os que com ele estavam, convocaram o Sinédrio e todo o senado dos filhos de Israel e mandaram buscá-los no cárcere. 22 Mas os guardas, indo, não os acharam no cárcere; e, tendo voltado, relataram 23 dizendo: Achamos o cárcere fechado com toda a segurança e as sentinelas nos seus postos junto às portas; mas, abrindo-as, a ninguém encontramos dentro”.

 

- São ameaçados de morte pelo Sinédrio,

 

At 5.33, 40, “33 Eles, porém, ouvindo, se enfureceram e queriam matá-los. 40 Chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram”.

 

- Estevão é morto por amor a Jesus,

 

At 7.54-60, “54 Ouvindo eles isto, enfureciam-se no seu coração e rilhavam os dentes contra ele. 55 Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, 56 e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus. 57 Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele. 58 E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. 59 E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! 60 Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu”.

 

b) Esta perseguição era movida por causa do ciúme e inveja dos cabeças religiosos,

 

At 4.2, “ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos”.

 

At 5.17, “Levantando-se, porém, o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele, isto é, a seita dos saduceus, tomaram-se de inveja”.

"Estavam ressentidos", "doendo-se muito", "preocupados", "ansiosos". Tinham medo de perderem a posição religiosa que ocupavam, "Tomaram-se de inveja". Há aqui também, a ideia de "ferver", "indignar-se".

 

c) Um dos mentores desta perseguição foi Saulo de Tarso,

 

At 7.58, “E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo”,

 

At 8.1, 3, “1 E Saulo consentia na sua morte. Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria. 3 Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere”.

 

At 9.1-3, “1 E Saulo consentia na sua morte. Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria. 2 Alguns homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram grande pranto sobre ele. 3 Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere”.

 

At 22.20, “Quando se derramava o sangue de Estêvão, tua testemunha, eu também estava presente, consentia nisso e até guardei as vestes dos que o matavam”.

 

2. Com a perseguição, a Igreja começou a espalhar-se pelas cidades vizinhas e região, até mesmo mais distantes. Esta ação por parte da Igreja era uma obediência à ordem de Jesus,

 

Mt 10.23, “Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem”.

 

At 1.8, “Mas, recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”.

 

3. A perseguição, ao invés de decretar a morte da Igreja, tinha um efeito contrário, pois os dispersos, ao saírem pregavam a Palavra de Deus por toda a parte,

 

V.4, “Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra”.

 

4. Uma Igreja operosa, não se intimida, não se dá por vencida, diante das perseguições. "Em Cristo somos mais do que vencedores".

 

II. QUANDO UMA IGREJA VIVE NA DEPENDÊNCIA DE DEUS, SEUS MEMBROS SÃO REVESTIDOS DO PODER DO ESPÍRITO SANTO, TRANSFORMANDO O AMBIENTE AONDE CHEGAM

VS.5-8

 

5 Filipe, descendo à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo. 6 As multidões atendiam, unânimes, às coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava. 7 Pois os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados. 8 E houve grande alegria naquela cidade”.

 

1. Felipe fora escolhido pela comunidade para o diaconato,

 

At 6.5, “O parecer agradou a toda a comunidade; e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia”.

 

Para ocupar aquele cargo, ele precisou preencher certas qualificações,

 

At 6.3, “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço”.

 

Aqui estava o seu segredo.

 

2. Com a perseguição da Igreja, Felipe deixa Jerusalém, desce à Samaria. O povo samaritano havia surgido de uma mistura de casamentos de judeus com outros povos. Embora adorassem Yaweh, o culto deles, sofrera muitas modificações.

 

a) Um exemplo disto é quanto ao local de adoração,

 

Jo 4.20, “Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar”.

 

b) Havia também uma forte rivalidade entre judeus e samaritanos,

 

Jo 4.9, “Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)?”.

 

3. Felipe esquecera todas as barreiras socioeconômicas, culturais e religiosas, anunciando-lhes a Palavra de Deus,

 

V.5, “Filipe, descendo à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo”.

 

Não pode haver barreiras para a pregação da Palavra de Deus,

 

1Tm 2.4, “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”.

 

4. A pregação de Felipe causou um grande impacto nos moradores de Samaria:

 

a) As multidões criam, recebiam com grande entusiasmo a Palavra de Deus,

 

V.6, “As multidões atendiam, unânimes, às coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava”.

 

b) A razão principal da grande aceitação da Palavra de Deus por aquela gente, é que eles viam os sinais que se operavam através do ministério de Felipe. Quais eram estes sinais?,

 

V.7, “Pois os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados”.

 

Observe:

 

- "Os espíritos imundos eram expulsos".

 

- "Paralíticos e coxos eram curados".

 

c) A pregação bíblica sempre esteve associada a sinais, curas e milagres em todo o N.T.,

 

- No ministério de Jesus,

 

Lc 4.40-41, “40 Ao pôr-do-sol, todos os que tinham enfermos de diferentes moléstias lhos traziam; e ele os curava, impondo as mãos sobre cada um. 41 Também de muitos saíam demônios, gritando e dizendo: Tu és o Filho de Deus! Ele, porém, os repreendia para que não falassem, pois sabiam ser ele o Cristo”.

 

- Na missão dos doze,

 

Lc 9.1-2, 6, “1 Tendo Jesus convocado os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para efetuarem curas. 2 Também os enviou a pregar o reino de Deus e a curar os enfermos. 6 Então, saindo, percorriam todas as aldeias, anunciando o evangelho e efetuando curas por toda parte”.

 

- Na missão dos setenta,

 

Lc 10.1, 8-9, “1 Depois disto, o Senhor designou outros setenta; e os enviou de dois em dois, para que o precedessem em cada cidade e lugar onde ele estava para ir. 8 Quando entrardes numa cidade e ali vos receberem, comei do que vos for oferecido. 9 Curai os enfermos que nela houver e anunciai-lhes: A vós outros está próximo o reino de Deus”.

 

- Na missão da Igreja,

 

Mc 16.15-18, “15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. 16 Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. 17 Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; 18 pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados”.

 

- Nos exemplos dos apóstolos em Atos,

 

At 5.12-16, “12 Muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E costumavam todos reunir-se, de comum acordo, no Pórtico de Salomão. 13 Mas, dos restantes, ninguém ousava ajuntar-se a eles; porém o povo lhes tributava grande admiração. 14 E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor, 15 a ponto de levarem os enfermos até pelas ruas e os colocarem sobre leitos e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra se projetasse nalguns deles. 16 Afluía também muita gente das cidades vizinhas a Jerusalém, levando doentes e atormentados de espíritos imundos, e todos eram curados”.

 

At 19.1-12, “1 Aconteceu que, estando Apolo em Corinto, Paulo, tendo passado pelas regiões mais altas, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, 2 perguntou-lhes: Recebestes, porventura, o Espírito Santo quando crestes? Ao que lhe responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo. 3 Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João. 4 Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. 5 Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus. 6 E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam em línguas como profetizavam. 7 Eram, ao todo, uns doze homens. 8 Durante três meses, Paulo frequentou a sinagoga, onde falava ousadamente, dissertando e persuadindo com respeito ao reino de Deus. 9 Visto que alguns deles se mostravam empedernidos e descrentes, falando mal do Caminho diante da multidão, Paulo, apartando-se deles, separou os discípulos, passando a discorrer diariamente na escola de Tirano. 10 Durou isto por espaço de dois anos, dando ensejo a que todos os habitantes da Ásia ouvissem a palavra do Senhor, tanto judeus como gregos. 11 E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários, 12 a ponto de levarem aos enfermos lenços e aventais do seu uso pessoal, diante dos quais as enfermidades fugiam das suas vítimas, e os espíritos malignos se retiravam”.

 

5. Felipe levou uma grande alegria àquela cidade,

 

V.8, “E houve grande alegria naquela cidade”.

 

Desbaratou até mesmo, a magia de um "certo Simão",

 

Vs.9-13, “9 Ora, havia certo homem, chamado Simão, que ali praticava a mágica, iludindo o povo de Samaria, insinuando ser ele grande vulto; 10 ao qual todos davam ouvidos, do menor ao maior, dizendo: Este homem é o poder de Deus, chamado o Grande Poder. 11 Aderiam a ele porque havia muito os iludira com mágicas. 12 Quando, porém, deram crédito a Filipe, que os evangelizava a respeito do reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, iam sendo batizados, assim homens como mulheres. 13 O próprio Simão abraçou a fé; e, tendo sido batizado, acompanhava a Filipe de perto, observando extasiado os sinais e grandes milagres praticados”.

 

6. Devemos, irmãos, levar um evangelho total, ao homem total, para que o meio seja transformado pelo poder da Palavra de Deus.

 

III. QUANDO UMA IGREJA VIVE NA DEPENDÊNCIA DE DEUS, SEUS MEMBROS COMPARTILHAM COM OUTRAS COMUNIDADES AS BENÇÃOS DE DEUS

VS.14-17

 

14 Ouvindo os apóstolos, que estavam em Jerusalém, que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João; 15 os quais, descendo para lá, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo; 16 porquanto não havia ainda descido sobre nenhum deles, mas somente haviam sido batizados em o nome do Senhor Jesus. 17 Então, lhes impunham as mãos, e recebiam estes o Espírito Santo”.

 

1. Os apóstolos que ficaram em Jerusalém, receberam a notícia de que Samaria recebera a Palavra de Deus. Com isto, comissionaram Pedro e João, para que descessem àquela cidade no sentido de completarem aquela obra

 

V.14, “Ouvindo os apóstolos, que estavam em Jerusalém, que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João”.

 

2. Um fato curioso é que eles:

 

a) Já haviam recebido a Palavra,

 

V.14, “Ouvindo os apóstolos, que estavam em Jerusalém, que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João”.

 

b) Já haviam sido batizados em nome de Jesus,

 

V.16, “porquanto não havia ainda descido sobre nenhum deles, mas somente haviam sido batizados em o nome do Senhor Jesus”.

 

c) Mas ainda não tinham recebido o Espírito Santo,

 

V.15, “os quais, descendo para lá, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo”.

 

3. A missão dos apóstolos era justamente a de orar para que eles recebessem o Espírito Santo, o que ocorreu no,

 

V.17, “Então, lhes impunham as mãos, e recebiam estes o Espírito Santo”.

 

4. Isto nos mostra que todas as bênçãos de Deus precisam ser recebidas por nós,

 

At 2.38, “Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”.

 

At 19.1-6, “1 Aconteceu que, estando Apolo em Corinto, Paulo, tendo passado pelas regiões mais altas, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, 2 perguntou-lhes: Recebestes, porventura, o Espírito Santo quando crestes? Ao que lhe responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo. 3 Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João. 4 Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. 5 Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus. 6 E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam em línguas como profetizavam”.

 

5. Uma Igreja operosa é uma Igreja, cujos membros compartilham de todas as bênçãos de Deus com outras comunidades.

 

CONCLUSÃO:

 

1. Devemos irmãos, praticar a Palavra de Deus no seu sentido total. Você tem pregada que Deus cura?

 

2. Devemos ter o espírito de amor para com aqueles que são novos convertidos, instruindo-os no caminho de Deus e acolhendo-os em amor.

 

3. Não crente: Anunciamos a você nesta noite um evangelho total. Um evangelho que dá vida ao seu espírito e ao seu corpo. Você não quer recebê-lo?