O SUMO SACERDOTE
ÊX 28-29
Pr. José Antônio Corrêa
INTRODUÇÃO
No
estudo anterior tivemos a oportunidade de falar sobre os querubins, uma figura
que representava uma espécie de ser celestial. Eles eram feitos de ouro, e
formavam uma só peça com o Propiciatório. Ficavam na parte superior do
Propiciatório de frente um para o outro e olhando um para o outro. Vimos que a
principal simbologia envolvendo os querubins tem a ver com nossos
relacionamentos como filhos de Deus. Ao formarem uma só peça com o
Propiciatório, os querubins nos trazem a ideia de comunhão; suas asas cobrindo
o Propiciatório tem a ver com a cobertura espiritual que devemos dispensar ao
irmão mais fraco; o fato de estarem eles com as faces voltadas um para o outro
e olhando um para o outro nos aponta para a transparência nos relacionamentos
cristãos. Hoje queremos falar sobre o Sacerdote, bem como a simbologia que
envolvia sua indumentária, vestes, apetrechos usados, etc..
I. O SUMO SACERDOTE
1.
O primeiro Sumo-Sacerdote (Nhk lwdg - gadowl kohen) foi Arão. Ele, juntamente
com seus filhos foram escolhidos por Deus para ministrarem o ofício sacerdotal.
Lendo os primeiros versículos do capítulo 28, podemos ver que Arão era o
sacerdote por excelência, sendo destacado de seus filhos através de uma
indumentária esplêndida, pujante, enquanto seus filhos usavam roupas e
ornamentos mais simples. Cole nos oferece uma boa descrição desta diferença
marcante, significativa, entre Arão e seus filhos:
Arão era o sacerdote por excelência, e a
maior parte da passagem (Êx 28) descreve as esplêndidas vestimentas para ele
preparadas. Em contraste, seus "filhos" (quer literalmente, quer como
referência a uma "casta" sacerdotal) se vestiam de maneira
relativamente simples. O vestuário sacerdotal completo é bastante complexo, e o
significado exato de algumas palavras já não nos é tão claro quanto para os
contemporâneos do escritor. Este presume estar tratando de objetos bem
conhecidos, e portanto não os descreve, embora concentre sua atenção nos
detalhes: isso torna a interpretação difícil. Felizmente, entretanto, o esboço
principal é claro: as vestes são santas, isto é, separadas de outras, e
são também para glória e ornamento (v. 2). Fora isso, nenhuma
outra significância litúrgica é atribuída às peças do vestuário, individualmente.
Estas são feitas dos materiais mais finos (como as cortinas do Tabernáculo)
entretecidos com fios de ouro, para aumentar o seu esplendor (v. 5).(1)
2.
Ao Sumo-Sacerdote cabiam funções específicas, bem como ser "...responsável
pelo Tabernáculo, suas ofertas e funções diárias, e também suas Festas
regulares, três vezes por ano: a Páscoa, o Pentecostes e o Yom Kippur, o Dia da
Expiação (a qual era seguida pela semana de júbilo na Festa dos Tabernáculos),
como pode ser visto em Levítico capítulo 23"(2). Porém a sua
função principal, era o oferecimento do sacrifício anual pelos seus próprios
pecados, e pelos pecados do povo, o que acontecia no Dia da Expiação (Yon
Kippur), quando deveria ele levar o sangue de um bode sacrificado no Lugar
Santíssimo, tendo em vista o perdão oferecido pelo Senhor.
3.
Para a realização do ofício sacerdotal, era exigido do Sumo-Sacerdote
santidade, e uma indumentária toda especial – "vestes santas".
Devemos observar que a expressão "vestes santas" tem a ver com vestes
diferenciadas do vestuário de uso comum. Seriam roupas utilizadas somente no
ofício do ministério sacerdotal, exclusivamente separadas para o serviço no
Santuário. Barrow resume os trajes do Sumo-Sacerdote da seguinte maneira:
"Esta maravilhosa responsabilidade
requeria uma pessoa santificada (Êxodo 29), o sumo sacerdote, vestido em seus
"trajes santos". A parte superior da veste santa é parecido com um
avental, e é chamado o Éfode. Por cima do Éfode, em forma quadrada, o peitoral,
com doze pedras preciosas. Nos ombros havia mais duas pedras preciosas. A
vestimenta azul era chamada de manto, embaixo do qual o sumo sacerdote usava
uma túnica branca de linho fino, de obra tecida. Na sua cabeça está a mitra
branca de linho fino. Ao redor da base da mitra está a lamina de ouro, gravada
com os dizeres: "SANTIDADE AO SENHOR".(3)
4.
Vejamos quais eram as principais peças que compunham as roupas e ornamentos do
Sumo-Sacerdote:
a)
A Estola Sacerdotal ou Éfode: Era uma peça parecida um avental,
confeccionada nas cores "....azul, púrpura, carmesim e o branco de linho
fino retorcido..."(4), Êx 39.1-2, "1 Fizeram também
de azul, púrpura e carmesim as vestes, finamente tecidas, para ministrar no
lugar santo, e fizeram as vestes sagradas para Arão, como o Senhor ordenara a
Moisés. 2 Assim se fez o éfode de ouro, azul, púrpura, carmesim e linho fino
torcido".
b)
O Peitoral do Juízo: "Trata-se de uma placa de ouro, engastada com joias
presas. O peitoral era de forma quadrada, e também bordado com fios de ouro.
Fixados em ouro no peitoral estavam doze pedras preciosas, uma para cada uma
das doze tribos de Israel. Cada uma tinha o nome da respectiva tribo gravado
sobre ela"(5). É bom lembrar que Arão levava os nomes das doze
tribos, para a presença do Senhor, todas as vezes que adentrava o Tabernáculo.
Era uma forma de identificar-se com o povo. Observe aqui o comentário de Cole:
"Peitoral é pura especulação para o
termo hebraico hõsen. Se a tradução for correta, Noth cita um paralelo
impressionante em Biblos, na Idade do Bronze. Trata-se de uma placa de ouro,
engastada com joias, presa por uma corrente de ouro. Aparentemente servia de
adorno para o tórax de um rei local. Excetuando-se o fato de que o peitoral
israelita era feito de pano, não de metal, e era duplo (formando uma espécie de
bolsa para as pedras com as quais se lançavam sortes), a semelhança é notável.
Basicamente, a ideia é bem simples: o sacerdote levava os objetos preciosos
(fossem eles o que fossem) numa pequena bolsa amarrada a seu pescoço: esta
bolsa, por sua vez, é apropriadamente adornada com os símbolos das tribos de
Israel".(6)
Esta
peça era chamada de "peitoral do juízo", porque ai ficavam as duas
pedras - "Urim e Tumim", através das quais o julgamento divino
poderia ser manifesto, num tipo de "lançar sortes", como
"sim" e "não", uma prática usada pelos judeus em diversas
ocasiões, Jó 6.27, Ml 4.24, Jo 19.24. Convém observar o comentário de Cole com
relação as pedras Urim e Tumim:
"Seus nomes significam ‘luzes e
perfeição’, que se tomados literalmente, podem ser uma referência à natureza do
Deus cuja vontade elas revelavam. Podem, entretanto, ter sido usadas no sentido
de ‘alfa e ômega’, princípio e fim (Ap 1.8), já que os dois nomes começam
respectivamente com a primeira e a última letras do alfabeto hebraico. Estas
‘sortes’ sagradas eram usadas para discernir a orientação divina, normalmente
com respostas do tipo ‘sim’ e ‘não’: o exemplo mais claro é o caso da indagação
de Saul (1Sm 14.41). Sua natureza é bem incerta: a sugestão mais provável é a
de duas pedras preciosas, mas a maneira em que eram usadas não é clara. A
julgar de analogias mais recentes, uma das pedras era retirada (ou lançada
fora) do peitoral, e a resposta sim ou ‘não’ dependeria de qual pedra
aparecesse".(7)
c)
O Manto do Éfode: Era um tipo de manto confeccionado na cor azul (alguns
estudiosos dizem violeta) com uma abertura no meio para passar a cabeça. Esta
abertura era arrematada com uma tira de tecido mais forte, para evitar que se
rasgasse com facilidade. Em volta de toda a barra do manto, havia aplicações em
forma de romãs, feitas de fios de lã azul, com sinos de ouro entre as romãs.
Assim descreve Shedd:
"... aquela parte imediatamente debaixo
do éfode; uma veste que provavelmente atingia abaixo dos joelhos, sem mangas, e
com uma abertura somente no alto, provavelmente tecida sem costura (Êx 28.32).
Era completamente feito de material azul (Êx 28.31). Ao redor da fímbria
inferior havia romãs feitas de material vividamente colorido, alternando-se com
campainhas de ouro (Êx 28.33, 34)".(8)
d)
As Campainhas de Ouro: A função principal das campainhas era marcar os
movimentos do Sumo-Sacerdote, principalmente quando ele oferecia as orações do
povo no Altar do Incenso. Conforme nos fala Cole:
"Essas campainhas tinham,
presumivelmente, a função de indicar ao povo os movimentos do sumo sacerdote,
que ficava oculto aos olhos da multidão. Assim, saberiam se sua oferta havia
sido aceita, e que não fora fulminado".(9)
e)
A Mitra e a Lâmina de Ouro: A mitra era uma cobertura para a cabeça do
Sumo-Sacerdote, um tipo de turbante. Amarrada à mitra havia uma lâmina de ouro
gravada com frase "Santidade ao Senhor". "Assim como o éfode
servia principalmente para levar as joias, igualmente, o principal propósito da
mitra era levar a lâmina de ouro sobre a testa de Arão (vs. 36, 37)".(10)
f)
Os Calções de Linho: Era um tipo de "roupa de baixo", cujo
objetivo principal era "cobrir a carne nua", indo dos ombros até às
coxas, Êx 28.43, "Faze-lhes também calções de linho, para cobrirem
a carne nua; estender-se-ão desde os lombos até as coxas". O não uso
destes calções durante as ministrações na tenda da revelação, ou no lugar
santo, poderia provocar a morte fulminante do sacerdote, v. 43.
II. SIMBOLOGIA
1.
O Sumo-Sacerdote com toda a sua indumentária, representa Cristo, o
Sumo-Sacerdote por excelência. O Escritor da carta aos Hebreus, nos exorta a
"considerar" Jesus nesse ofício sagrado, "Pelo que, santos
irmãos, participantes da vocação celestial, considerai o Apóstolo e Sumo
Sacerdote da nossa confissão, Jesus", Hb 3.1. Assim como o
sacerdote representava o povo diante de Deus, quando adentrava o Santo dos
Santos para oferecer o sacrifício anual, pelos seus próprios pecados e pelos
pecados do povo, Jesus também nos representa diante do Pai, e pelo seu
sacrifício abriu o caminho de acesso direto a Deus, Hb 10.19-22,
"19 Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo
sangue de Jesus, 20 pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo,
através do véu, isto é, da sua carne, 21 e tendo um grande sacerdote sobre a
casa de Deus, 22 cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé;
tendo o coração purificado da má consciência, e o corpo lavado com água limpa".
Hoje, graças ao Grande Sacerdote de nossa confissão, não precisamos de qualquer
intermediário que nos represente diante do Todo-Poderoso. O acesso é livre
através do sangue de Cristo! Temos hoje "... um só Mediador entre Deus e
os homens, Cristo Jesus, homem", 1Tm 2.5.
2.
Outros simbolismos também significativos, podemos ver na indumentária
utilizada pelo Sumo-Sacerdote. Vejamos:
a)
A Estola Sacerdotal, ou Éfode: Observe que a Estola Sacerdotal era
confeccionada em quatro cores: azul, púrpura, carmesim e o branco de linho fino
retorcido. Estas cores "... são as mesmas cores que podem ser vistas na
Porta do Pátio externo, na Porta do Santuário e no Véu; elas referem a Cristo
quando Ele é revelado nos quatro evangelhos. Mas também há uma outra importante
característica no Éfode: os fios de ouro (cortados de uma barra de ouro) eram
entrelaçados com as outras cores (Êxodo 39:3). Ouro não somente é precioso,
como implica ser divino e celestial.(11) Não é por acaso que João
viu o Jesus ressuscitado à direita do Pai com vestes pujantes, "12 E
voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de
ouro, 13 e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de
uma roupa talar, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro", Ap
1.12-13. Na visão de Daniel temos uma descrição semelhante: "levantei
os meus olhos, e olhei, e eis um homem vestido de linho e os seus lombos
cingidos com ouro fino de Ufaz", Dn 10.5. Este "homem vestido
de linho", é uma figura de Cristo, o Rei dos reis, o Senhor dos senhores.
b)
O Peitoral do Juízo: Temos aqui uma representação da orientação divina
ao seu povo em situações difíceis, onde decisões importantes precisavam ser
tomadas. Lembre-se que era através das pedras "Urim" e
"Tumim" que a sorte era lançada e a questão era resolvida. O Peitoral
do Juízo, portanto tem ver com a direção de Deus! Precisamos ser guiados pelo
Senhor, e pela sua Palavra, para trilharmos o caminho seguro. É o Senhor, o
Supremo Pastor de nossas almas, que nos guia a "águas tranquilas", e
também nos guia "nas veredas da justiça por amor de seu nome", Sl
23.2, 3. Como nos diz Isaías: "...com alegria saireis, e em paz sereis
guiados; os montes e os outeiros romperão em cânticos diante de vós, e todas as
árvores de campo baterão palmas". Quem anda na direção do Senhor, trilhará
o caminho da paz. Será uma pessoa bem-aventurada que esbanjará alegria,
felicidade! Quantos filhos de Deus sucumbem em sua vida cristã por não buscarem
em Deus o Guia para seus caminhos. Precisamos fazer da Palavra de Deus nossa
direção! Devemos dizer como o salmista: "Lâmpada para os meus pés é a tua
palavra, e luz para o meu caminho", Sl 119.105. Desta forma seremos
abençoados e prósperos!
c)
O Manto do Éfode: Devemos lembrar que era no manto que as romãs e as
campainhas eram confeccionadas. As romãs teriam como significado a
frutificação. "As romãs (símbolo da fertilidade) ficavam como que
‘penduradas’ entre as campainhas, ou então, eram bordadas no tecido"(12),
e as campainhas de ouro "... proclamando que o Sumo-Sacerdote estava
oferecendo as orações do povo no altar do incenso (não quando ele penetrava no
santíssimo lugar, pois ali entrava somente com as vestes de linho, Lv 16.4). Ao
ouvirem as campainhas, o povo, do lado de fora, podia ajuntar suas orações
àquelas feitas por seu representante, que se encontrava no interior do
santuário".(13) Conforme podemos ver, sobre o manto estava o
simbolismo tanto da frutificação, como também a certeza de que as orações dos
israelitas estavam sendo ouvidas por Deus. Como povo de Deus, devemos ser
frutíferos! Uma das exigências de Jesus para seus discípulos é que eles
produzam fruto e fruto em abundância, Jo 15.5, "Eu sou a videira;
vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque
sem mim nada podeis fazer". Ver também Jo 15.16, "Vós não me
escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e
deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao
Pai em meu nome, ele vo-lo conceda".
d)
A Mitra e a Lâmina de Ouro: Já vimos que o principal propósito da mitra
era levar a lâmina de ouro sobre a testa do Sumo-Sacerdote. "Coroando
todas as outras peças do vestuário do sumo sacerdote, ela proclamava que a
santidade é a essência da natureza de Deus e que é o fim e o objetivo de toda
adoração do sacerdote e do povo".(14) Isto nos mostra que a
santidade de Deus precisa ser lembrada e proclamada pelo seu povo. Deus é Santo
em toda essência de seu ser. Os serafins, na visão de Isaías proclamavam :
"... Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia
da sua glória", Is 6.3. Não somente Deus é Santo, mas exige também
a santidade de seu povo, "15 mas, como é santo aquele que vos chamou, sede
vós também santos em todo o vosso procedimento; 16 porquanto está escrito:
Sereis santos, porque eu sou santo", 1Pe 1.15-16. Sabemos que o
conceito de santidade (vdq - qodesh) é o de "separação". Assim como
Deus "separava", "santificava" instrumentos para serem
usados exclusivamente no serviço do tabernáculo, assim também, ao sermos salvos
pela graça de Deus mediante o sangue de Cristo, fomos "separados",
"santificados", para servirmos a Deus. É por esta razão que frequentemente
Paulo usa a palavra "santos", para se referir aos filhos de Deus,
quando envia suas cartas às igrejas, Rm 1.7, "... a todos os que
estais em Roma, amados de Deus, chamados para serdes santos: Graça a vós, e paz
da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo". Ver ainda 1Co
1.2; 2Co 1.1; Ef 1.1; Fp 1.1, etc..
e)
Os Calções de Linho: Como já vimos os calções de linho tinham a
propriedade de não permitir a nudez do Sumo-Sacerdote quando estava oficiando
diante do Senhor. Isto os distinguia dos sacerdotes idólatras de outros povos.
"Como em Êx 20.26 (a proibição de altares com degraus), trata-se aqui de
uma reação contra a nudez ritual em outras religiões"(15) Como
filhos de Deus, nós hoje desempenhamos a função de "sacerdotes" do
Altíssimo, Ap 1.6, "... e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu
Pai, a ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém". Que
tristeza nos causa ao vermos pessoas que se dizem "crentes",
"filhos de Deus", promoverem a nudez nos meios de comunicação, sob o
slogan "o que é bonito deve ser mostrado", como no caso de algumas
atrizes que se "converteram", mas não mudaram de vida. Tais pessoas
não obedecem ao Deus Vivo, estando mais preocupadas com a autopromoção, e desta
forma ofendem à santidade de Deus. Nos convêm falar aqui também de algumas
"irmãs" que vêm para o culto na Casa de Deus, com vestimentas
inadequadas como minissaias, frente única, corpo à mostra, etc.. Não queremos
ser legalistas, mas a Palavra de Deus fala da decência em nossos trajes como
filhos do Altíssimo: "Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com
traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou
pérolas, ou vestidos custosos", 1Tm 2.9. Lembre-se que o
Sumo-Sacerdote poderia até mesmo morrer, caso não se trajasse adequadamente
para ministrar perante o Senhor. Muitas vidas também estão morrendo
espiritualmente por abusar de trajes indecorosos, e a prática de nudez na
presença de Deus. Deus exige santidade de seu povo!
BIBLIOGRAFIA:
BARROW, Martyn. Artigo "O Santuário do
Tabernáculo". http://www.domini.org/tabern.
martyn@domini.org. Tradução: Pastor
Eduardo Alves Cadete (05/01). Revisão: Joy Ellaina Gardner (02/02). Calvin G.
Gardner 03/02.
BÍBLIA ONLINE. Sociedade Bíblica do Brasil. Versão 2.01.
1999.
COLE, Alan, Ph.D. Êxodo, Introdução e Comentário. Sociedade
Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo, 1963.
SHEED, Russel. O Novo Comentário da Bíblia. Edições Vida Nova.
São Paulo. Vol. I, págs. 143-154.
SHEED,
Russel. O Novo Dicionário da Bíblia. Edições Vida Nova. São Paulo. Vol. III,
págs. 1553-1557.
NOTAS:
(1) COLE, Alan, Ph.D. Êxodo, Introdução e Comentário.
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. São Paulo, 1963. Pág. 192.
(2) BARROW, Martyn. Artigo "O Santuário do
Tabernáculo". http://www.domini.org/tabern.
martyn@domini.org. Tradução: Pastor
Eduardo Alves Cadete (05/01). Revisão: Joy Ellaina
Gardner (02/02). Calvin G. Gardner 03/02.
(3) id. ibid.
(4) id. ibid.
(5) id. ibid.
(6) COLE, Alan, Ph.D.. Op. cit. pág. 194.
(7) id. ibid. pág. 194.
(8) SHEED, Russel. O Novo Comentário da
Bíblia. Edições Vida Nova. São Paulo. Vol. I, pág.
146.
(9) COLE, Alan, Ph.D. Op. cit. pág. 195.
(10) SHEED, Russel. Op. cit., pág. 146.
(11) BARROW, Martyn. Op. cit.
(12) COLE, Alan, Ph.D. Op. cit. pág. 195.
(13) SHEED, Russel. Op. cit., pág. 146.
(14) id. ibid. pág. 146.
(15) COLE, Alan, Ph.D.. Op. cit. pág. 196.